Uma das funções mais delicadas de um assessor de imprensa é gerenciar momentos de crise, dar (literalmente) a cara à tapa ao mostrar o rosto e ter, ou pelo menos, aparentar calma na hora de passar informações aos repórteres, em especial, nos momentos de tragédias.
Falando assim, o primeiro nome que nos vêm à cabeça é a do Tenente do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, Pedro Aihara, que diariamente passa informações sobre o desastre ambiental de Brumadinho, que matou centenas de pessoas no final de janeiro.
No entanto, a atividade não é nova e os momentos de comoção sempre fizeram parte da história do Brasil. Em 1985, o jornalista Antonio Britto cumpriu a difícil missão de anunciar a morte de Tancredo Neves (1910-1985) após um mês de hospitalização.
Você, profissional de Comunicação Social, não se iluda: pelo menos uma vez na vida o gerenciamento de crises vai bater à sua porta e você precisa estar preparado!
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