Autor: Daphyne Silva

Persona, a ferramenta mais humana do Marketing Digital

Para elaborar estratégias de marketing digital e social media, precisamos saber quem é nosso público alvo e a melhor e mais detalhada das formas é a elaboração de uma persona, ou seja, o destrinçamento total de seu público.

Mas o que é a persona?

Trata-se da representação criativa de um cliente. Comportamentos, sentimentos, características, dados pessoais, quanto maior o número de informações sobre esse personagem, melhor elaborada será a persona. Com dados e informações à mão, vai ser muito mais fácil de elaborar criações de conteúdo para o Marketing Digital.

Uma forma inteligente de elaborar uma persona é o de pegar dados e características de clientes reais, tanto satisfeitos, como insatisfeitos. Assim, podemos construir um perfil de cliente ideal, mais detalhado do que um dado generalizado de público-alvo.
Alguns sites e programas disponibilizam formadores de personas, porém, com criatividade, foco e experiência, dá pra montar estratégias pra conquistar um cliente ideal.

Você pode aprender sobre isso e muito mais aqui na Expolab: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos/marketing-digital/

Já falamos algumas vezes que o Instagram deve ser uma ferramenta para os seus negócios, seja para uma grande empresa ou para seu empreendimento. Mas algumas dicas aqui podem fazer a diferença: Pra começo de conversa, seu Insta deve ser uma fonte rica de conteúdo, não focar apenas no seu produto/serviço. E nada de inventar moda na hora de criar o nome de usuário: foque na sua marca!

Concentre informações importantes na sua bio. Coloque os dados mais relevantes, com textos curtos e emoticons, sem esquecer o link do site, blog ou fanpage. Claro, faça de seu Insta um perfil comercial, para que você tenha o controle dos dados, assim acompanhando números e audiências.
E claro, se qualifique, estude as nuances e melindres desta que é a rede social.

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Pizza Hut lança antigo logotipo

Como forma de lembrar aos concorrentes que ela chegou primeiro, a Pizza Hut vai dar nova reformulada em sua marca, retomando as origens, inspirada na sua versão vintage, a do “telhado vermelho”, utilizada entre 1967 e 1999. Nos anos 2000, buscou-se modernizar a cara da rede de pizzarias, mas pesquisas identificaram que a clientela gosta mais do que é tradicional.

As mudanças são sutis: o vermelho do telhado está em tons diferentes e o fundo branco é mais evidenciado nas versões atuais. A marca deve ser lançada já nas redes sociais e canais digitais, e nas embalagens, as mudanças serão notadas aos poucos, até o final deste ano.
Essa estratégia da Pizza Hut indica uma tendência contrária de outras marcas, que procuram modernizar seus traços sem mudar como um todo, seja por vaidade dos donos ou por estratégia baseada em pesquisas. Criar uma logo não é simplesmente trabalhar cores e desenhos, é contar um pouco da história da empresa.

E aqui na Expolab, você aprenderá muito mais sobre isso.

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Se reinventar: a chave de um bom designer

Criar, ter novas ideias, se reinventar. Dizer que um designer precisa disso é mais do que óbvio. No entanto, nunca é demais fazer essa afirmação porque os insigths são matéria-prima do trabalho de um profissional de Design Gráfico. Mas as criações não nascem de forma espontânea; elas vêm de uma bagagem, conhecimento prévio. Estudos, leituras, pesquisas. Isso deve fazer parte da rotina do designer.
Aprender coisas novas e diferentes expandem o conhecimento. Não necessariamente na área de trabalho, mas outras coisas na vida: cozinhar, outros idiomas, um instrumento musical. Viajar é outra coisa importante, não importa pra onde, conhecer outras culturas, outros costumes. Isso ajuda muito a desenvolver o raciocínio e faz nascer novas ideias no brainstorm.

Leia livros diferentes, assista filmes, se inspire em trabalhos de colegas, desenhe à mão. Tudo é válido para desenvolver a criatividade. E, acima de tudo, se qualifique, se recicle e dê ferramentas ao seu talento.

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O mercado de trabalho para o Design Gráfico

Criação de projetos de comunicação visual, produtos e embalagens, desenho de marcas, formatação de materiais impressos, criação de vinhetas para TV e ilustração de postagens em redes sociais. Essas são algumas das funções de um profissional de Design Gráfico.

Criatividade, proatividade e bom senso estético são algumas das qualidades de um designer. É importante que, para isso, ele esteja antenado com as tendências do setor, estudando e pesquisando sempre as novas tecnologias e as mais variadas formas de comunicação. Ter organização, disciplina e comprometimento com resultados é fundamental para o sucesso na carreira.

O mercado de trabalho é amplo e o designer gráfico pode atuar em agências de Publicidade, editoras, departamentos de arte de empresas de Comunicação, estúdios de Design, emissoras de TV, portais de internet, fábricas de embalagens, gráficas, produtoras de cinema e vídeo. O profissional também poderá ser autônomo e trabalhar em horários flexíveis. Segundo pesquisa Associação de Designers Gráficos do Brasil (ADG Brasil), os ganhos salariais variam entre R$ 1500 e R$ 5000 mensais
Para entrar nesse mercado, cada dia mais amplo, com as novas tecnologias, qualificação nunca é demais. Aqui na Expolab você tem muito conhecimento a aprender.

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Síndrome da tela branca: como evitar?

Muitos designers recebem uma encomenda e na hora de trabalhar no computador, cadê ideia? Cadê inspiração? E a tela branca diante dos olhos e o desespero diante do deadline, o momento de entregar o job.

Como evitar momentos como esse? Veja as dicas a seguir:

1) Tenha disciplina pra terminar tudo que você começou.
Deixar trabalhos pela metade é o melhor atalho para a falta de ideias. Um job incompleto nunca vai servir de inspiração pra você. Termine sempre tudo o que você começar, pois isso denota organização e, consequentemente, ordenamento de ideias e inspirações.

2) Anote todos os insights
As inspirações, ideias, sonhos, delírios, tudo serve para embasar imagens e não deixar você sem ideia. Anote tudo, desenhe, escreva, registre. A memória, muitas vezes, é traiçoeira e aquela criação fantástica pode se perder no campo do esquecimento…

3) Tenha costume de ler sempre
Leia muito. Leia de tudo. Veja histórias, figuras, fotos textos, livros, revistas, cordéis, crônicas, histórias em quadrinhos, não importa. Quanto mais bagagem cultural você tiver, melhores serão as fontes de inspiração.

4) Faça de seu local de trabalho um lugar alegre e criativo
Um lugar colorido, confortável, cheio de boas referências vai favorecer sua mente na hora da criação.

5) Não tenha medo de experimentar
Fazer sempre as mesmas coisas não é nada bom para quem trabalha com imagem e criatividade. O negócio é ousar, elaborar novas possibilidades. Traços diferentes, cores diversas, misturas de imagens, colagens, tudo é válido para trazer inovações e boas ideias para os momentos de trabalho.

E finalmente, estudar e se qualificar sempre. Ainda mais quando se está antenado com o que há de mais recente no mercado.

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Edição de Imagens: mercado e requisitos do profissional

O editor de imagens tem como função a seleção, catalogação e – como o próprio nome já diz – edição de vídeos. Seu talento está na construção de narrativas e elaboração de histórias. Além disso, este profissional deve ser criativo e conhecer diferentes estruturas de vídeo para a captação de públicos diversos com os produtos finalizados.

Tecnicamente, o editor monta, produz os vídeos, trata cores e áudios, faz a finalização e, se o cliente pedir, pode vir a fazer as alterações que forem necessárias. Para isso, esse profissional deve dominar as principais ferramentas de edição de vídeo, em especial programas Adobe, como Premiere, After Effects, Photoshop e Illustrator. Trabalhar em grupo, ser criativo, ter iniciativa e boas noções de ritmo, além de uma cabeça cheia de ideias são pré-requisitos de um profissional de edição.

A remuneração inicial, para quem é estagiário, pode chegar a R$ 1500,00. Profissionais Sênior ou especializados conseguem até R$ 6 mil mensais. O mercado de trabalho valoriza, principalmente a qualificação e os conhecimentos prévios do editor de imagens e, diante das evoluções tecnológicas e dos trabalhos off e on line, a tendência é que o mercado se amplie para os próximos anos.

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Não tenha medo do Excel

Com uma cara diferente de outros programas como o Word, o Excel não atrai a simpatia de muitas pessoas. No entanto, não há mistério na hora de trabalhar com as incontáveis planilhas tão necessárias no dia-a-dia do mundo corporativo. Seus recursos têm ferramentas de cálculo e de construção de tabelas que tornaram-no um dos programas mais populares de computador.

Você sabia que o Excel existe há mais de 30 anos?

Criado nos anos 1980 para competir com o então popular Lótus 123 (que resistiu até o final dos anos 1990), o programa teve que primeiramente se chamar “Microsoft Excel” para o nome não confrontar com um aplicativo financeiro da época. Mas o nome “Excel” logo se popularizou.
Em números, o Excel pode ser traduzido assim: O Excel 2013 possui 1048576 linhas, 16384 colunas e em cada célula podemos digitar 32767 caracteres por célula, podendo digitar um total de 562932773552128 caracteres. E nas versões mais recentes, planilhas “infinitas” podem ser criadas.
Esse programa tão necessário para o mercado de trabalho agora tem curso sabe onde? Aqui na Expolab. Você pode até usar o Excel todo dia, mas se qualificando, pode descobrir ainda mais recursos para trabalhar melhor.

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Inshot: Edição de vídeo ao alcance das mãos

Quem trabalha com redes sociais já sentiu a necessidade de um editor de imagens que personalize seu conteúdo com fotos, vídeos e músicas. O aplicativo InShot, gratuito e disponível, tanto para Android, quanto para iPhone, traz ferramentas que melhoram ainda mais o material gravado.

Desenvolvido originalmente para postar fotos e clipes no Instagram sem cortes, o aplicativo hoje conta com vários recursos, como o de inserir músicas próprias (coisa que Facebook e Instagram ainda não têm) e o de compartilhamento nas redes sociais. Para profissionais de social media e criadores de conteúdo, o InShot caiu como uma luva: um vídeo que pode ser produzido em alguns minutos pode ser compartilhado nas redes sociais mais populares.

Quer saber mais uma novidade? A Expolab está promovendo um curso para aperfeiçoar ainda mais o uso do InShot, que você pode usar profissionalmente como videomaker.
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Chroma Key: um passe de mágica

Parece ser um efeito especial impossível de ser usado, coisa de Hollywood, daqueles filmes cheios de “mentiras”, mas é uma ferramenta simples e que salva muito videomaker que não dispõe de cenários ou que tenha as mais loucas ideias. É só ter o conhecimento adequado e muita criatividade!

O chroma key é uma técnica que usa um fundo colorido removível, para colocar uma imagem sobre a outra por meio da anulação de uma cor sólida pré-definida. Telejornais, filmes, séries, tele-aulas, todas essas programações podem se beneficiar da mágica do Chroma-key.
A técnica de Chroma key é a filmagem de um objeto com a câmera e substituí-lo por um fundo inteiramente diferente. O efeito especial consiste em recortar a imagem gravada em um ambiente pré-definido com os padrões de cores, que são ausentes na pele humana, como as cores verde e azul.

Engana-se quem pensa que esse é um truque recente.
O criador da técnica foi Linwood Dunn, que desenvolveu uma impressora ótica que consistia numa câmera montada numa base com cenas gravadas durante a projeção da imagem. A sincronia produzia uma ilusão de ótica na imagem final. O primeiro trabalho desenvolvido usando a técnica foi o filme “Voando para o Rio” de 1933.

Dê asas à imaginação e cores ao seu roteiro. E aprenda isso e muito mais aqui, na Expolab.
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