Autor: Gabriela Ponzo

  • A Importância da leitura contínua para um redator publicitário

    A Importância da leitura contínua para um redator publicitário

    A leitura é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional. É através dela que obtemos informações e evoluímos na comunicação. São diversos benefícios que ela nos proporciona, pois nos dar acesso às histórias, culturas, hábitos, tendências, entre diversos tipos de conhecimentos.
    Na área de comunicação, o redator publicitário ou copywriter é o profissional responsável pela criação de conteúdos e de peças publicitárias. Seu objetivo é atrair e conquistar clientes; seja dentro ou fora de plataformas digitais.
    É importante que o redator faça pesquisas, aprimore seus hábitos de leitura e os tornem contínuos. Assim despertará mais a imaginação, a criatividade e terá bastante referências para serem consultadas em projetos futuros. Outro benefício, é desenvolver-se e melhorar a sua capacidade na escrita; aumentando o vocabulário, evitando erros ortográficos ou gramaticais.
    Quem trabalha com redação publicitária ou marketing de conteúdo, devem procurar suas referências em jornais, livros, e-books, HQs, revistas, blogs etc. Sempre atrás de fontes confiáveis e relevantes. Qualquer informação falsa ou passada de forma inadequada ao seu público, pode prejudicar o copywriter, perdendo a sua credibilidade. Com uma ampla quantidade de conhecimento e de fontes confiáveis, fica melhor para elaborar conteúdos originais, persuasivos, com simplicidade e clareza.
    Para ser um bom redator publicitário, é preciso ler muito, ser crítico, investigar a origem e qualidade de cada material. Sempre pesquisando por informações que sejam precisas, inéditas; de forma a elaborar projetos mais atraentes e exclusivos. Buscar por fontes e inspirações em outros idiomas, como o inglês, também é crucial no processo criativo.
    O profissional de comunicação deve estar sempre disposto a aprender, se reinventar e ampliar seus conhecimentos, para poder gerar conteúdo que lide melhor com as dinâmicas de mercado, com hábitos sociais e de consumo.

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  • Teletrabalho: uma tendência irreversível

    Com o avanço das tecnologias e das telecomunicações, o teletrabalho vem crescendo cada vez mais no mercado de trabalho. E diante da pandemia causada pelo COVID 19, muitas empresas estão procurando soluções e se adaptando ao isolamento social, utilizando está forma moderna como alternativa para continuar as relações de trabalho. Desta forma, o teletrabalho está virando mais que uma tendência no Brasil.

    Para quem não sabe, teletrabalho, conhecido como home office ou trabalho remoto, é toda atividade realizada por profissionais, fora do ambiente da empresa. Pode ser realizado em domicílio, de forma integral ou periódica; por meio de tecnologias móveis, como celulares, notebooks, tablets, entre outros.

    Quem executa suas tarefas nesta modalidade de trabalho, é chamado de teletrabalhador.

    Está modalidade pode ser classificado em quatro formas distintas, como: Home Office, que é teletrabalho em domicílio; Centro Compartilhado, realizado em telecentros ou “centro satélites”; Trabalhador de Campo, nômades ou Itinerante; e Teletrabalho em Equipes Transacionais, que são trabalhos colaborativos ou situacionais.

    O serviço oferece diversos benefícios e vantagens. Possibilita maior acesso na busca de novos talentos, já que pode contratar pessoas de qualquer lugar, manter uma equipe virtual, pode-se pagar de acordo com o nível de habilidade e pela competência. Também proporciona mais economia, custos menores por empregado, menos reuniões, aumento da produtividade, e da disponibilidade. Em relação as “desvantagens”, está na questão jurídica. A jornada de trabalho e horas extras devem ser definidos no contrato de trabalho.

    Sendo assim, o teletrabalho abre um leque de possibilidades. As pessoas podem trabalhar a distância, podem flexibilizar seus horários, se adaptar a rotina da empresa e ter mais qualidade de vida. Alguns trabalham como nômades, disponibilizando seus serviços para qualquer empresa e criando seus próprios horários. Podemos dizer que o teletrabalho já é uma realidade e a tendência cresce a cada dia.

    Referências:
    CARDOSO, Bruno. O que é teletrabalho, quais suas vantagens e as novidades trazidas pela Reforma? Disponível em: <https://brunonc.jusbrasil.com.br/artigos/603033170/o-que-e-teletrabalho-quais-suas-vantagens-e-as-novidades-trazidas-pela-reforma>. Acesso em: 28 abr. 2020.
    METADADOS. Teletrabalho ou home office é uma tendência? Disponível em: <https://www.metadados.com.br/blog/teletrabalho-ou-home-office-e-uma-tendencia/>. Acesso em: 28 abr. 2020.
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  • O legado do Padre Roberto Landell de Moura

    Muita gente não sabe, mas foi um cientista brasileiro, que praticamente inventou o rádio, grande mídia de massa. O gaúcho Padre Landell de Moura (1861 – 1928), nasceu em Porto Alegre, e foi o pioneiro na utilização de ondas de rádio.

    Ele construiu e registrou os equipamentos necessários para a transmissão da voz humana por meio de ondas de eletromagnéticas ou da radiodifusão. Aos 16 anos de idade, através de manuscritos, afirmou ter inventado um aparelho telefônico similar ao do norte-americano Graham Bell.

    Em 1876, foi estudar na Escola Politécnica, localizado no Rio de Janeiro. Poucos meses depois de se mudar para a cidade carioca, viajou para Roma para se tornar padre. Sua formação eclesiástica ocorreu entre 1878 e 1886. Durante este período, Landell de Moura adquiriu seus conhecimentos em física, que contribuíram para suas descobertas futuras.

    Apesar de estar dividido entre sua fé e a ciência, Landell de Moura foi primeira pessoa a conseguir transmitir voz por ondas de rádio sem a utilização de fio. Em 1890, na cidade de São Paulo, aconteceu primeira demonstração pública da transmissão de voz. O experimento foi documentado pelos jornais da época. Em 1891, conseguiu patentear o equipamento no Brasil.

    Infelizmente, Landell não conseguiu ter apoio de entidades governamentais e da igreja. Foi para os Estados Unidos, onde conseguiu três patentes: “Transmissor de Ondas”, sendo precursor do rádio; “Telefone sem fio” e “Telégrafo sem fio”. Depois disso, retornou ao Brasil.

    Ao chegar ao Brasil, foi rejeitado pelos governantes, não conseguiu ter apoio nem investimento para que pudesse desenvolver as suas invenções. Tentou sensibilizar a Marinha para que utilizassem as suas descobertas na comunicação entre navios e tripulações, mas sem sucesso. Decepcionado e desiludido, o Padre Landell de Moura acabou abandonando suas pesquisas e passou a dedicar-se apenas à sua vida religiosa.

    A falta de conhecimento e de atenção contribuiu, de forma negativa, na possibilidade do rápido desenvolvimento de uma tecnologia nacional, da área de comunicação, no início do século.

    Existem controvérsias de que o Padre tivesse sido a primeira pessoa que realizou uma transmissão radiotelegráfica e o seu legado foi esquecido por muitos, inclusive em outros países. Alguns acham que ocorreu antes do italiano Guglielmo Marconi criar o primeiro sistema de telegrafia sem fio, em 1896.

    O Padre Landell de Moura ainda é prestigiado como cientista responsável pelas grandes invenções. Dentre suas descobertas mais avançadas, ocorrido em 1891, foi ter observado que as ondas curtas (de alta frequência) são mais adequadas para transmissões de longas distâncias. Fato que só entrou no consenso científico em 1920.

    Dica:

    Para quem deseja conhecer mais sobre este grande inventor, recomendo o livro: Padre Landell de Moura – Um Herói Sem Glória – O Brasileiro que Inventou o Rádio, a TV, e Teletipo. Do autor, Hamilton Almeida.

    Referências

    GARBIN, Luciana. Biografia desmistifica o Padre Landell de Moura, pioneiro do rádio. Disponível em: . Acesso em: 25 fev. 2020.

    MARQUES, Domiciano. Landell de Moura, físico brasileiro. Disponível em: . Acesso em: 24 fev. 2020.

    REVISTA GALILEU. Conheça o legado do padre Landell de Moura, pioneiro das telecomunicações. Disponível em: Acesso em: 10 mar. 2020.

    SUPER INTERESSANTE. Roberto Landell de Moura, o outro inventor do rádio. Disponível em: Acesso em: 24 fev. 2020.

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  • Rádio e Podcast são a mesma coisa?

    Rádio e Podcast são a mesma coisa?

    Muitas pessoas acham que rádio e podcast são a mesma coisa. Os dois são meios de comunicação e são em formatos de áudio. Apesar de terem características semelhantes e suas diferenças, ambos podem se complementar.

    O rádio é um meio de comunicação que propaga ondas eletromagnéticas. O objetivo é atingir um público de massa, ou seja, atingir vários ouvintes ao mesmo tempo. Os conteúdos variam em noticiários, músicas, humor, entre outros.

    Para ter acesso à informação, o ouvinte precisa sintonizar a estação que deseja ouvir. Algumas emissoras de rádio têm programação via web, que são transmitidos por meio do serviço streaming.

    Esta plataforma segue um cronograma e formato mais rígido. Quem está ao vivo, por exemplo, tem um tempo específico no dia em que quer transmitir alguma mensagem. Além do mais, é importante avisar sobre o horário em que a programação vai ao ar, para que os ouvintes tenham a oportunidade de ouvir a transmissão completa.

    Já os podcasts, são mídias de áudios voltadas para a transmissão de conteúdo na internet. O termo surgiu em 2004, com a junção entre as palavras Ipod (dispositivo da Apple) e Broadcast (transmissão online).  

    O principal objetivo do podcast é compartilhar o conteúdo. Pode ser integrado ao marketing de conteúdo. Os áudios são de diversos assuntos; sendo informativos, de esportes ou entretenimento. Possuem durações variadas, e podem atingir diferentes públicos e interesses

    É chamado de on demand, por ter uma comunicação sob demanda, uma pessoa poder fazer download, ouvir quando e onde quiser. Podem parar ou dar continuidade ao episódio. E tem a capacidade de reiniciar ou voltar a gravação, caso tenha perdido ou não entendido algo. Já no rádio, isto não é possível.

    Outra diferença é que os podcast não permite a transmissão de conteúdos ao vivo. É uma mídia prática e divertida, entretanto precisa de planejamento antes da gravação. Também é importante gravar o conteúdo com antecedência e fazer edições no áudio para que o material seja disponibilizado ao público. Geralmente, a maioria dos produtores de podcast não cobram pelo acesso à informação.

    As duas plataformas também possuem tempo de vida útil diferentes. As transmissões da rádio são muito curtas. O aparelho precisa estar ligado para que a informação seja passada ao público, e uma determinada notícia pode não ser mais relevante, em outra ocasião. Em relação aos podcast, seus conteúdos estão sempre sendo atualizados e disponíveis para seu público-alvo.

     

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    Referências

    BOSCARIOL, Matheus. Podcast: o que é, para que serve e como fazer um podcast. Disponível em: <https://comunidade.rockcontent.com/o-que-e-podcast/>. Acesso em: 7 fev. 2020.

    BYCAST. Rádio e podcast: entenda as principais diferenças! Disponível em: <https://blog.bycast.com.br/radio-online/radio-e-podcast-entenda-as-principais-diferencas/>. Acesso em: 1 fev. 2020.

    BYCAST. O que é podcast? Entenda a mídia e suas características. Disponível em: <https://blog.bycast.com.br/streaming/o-que-e-podcast-entenda-a-midia-e-suas-caracteristicas/>Acesso em: 5 fev. 2020.

    DARZI, Rodrigo. Conheça as principais diferenças entre rádio e podcast. Disponível em: <https://agenciaimma.com.br/conheca-as-principais-diferencas-entre-radio-e-podcast/>. Acesso em: 01 fev. 2020.

    FARIA, Bruno. Descubra quais são as diferenças entre rádio e podcast. Disponível em: <https://teletronix.com.br/blog/descubra-quais-sao-as-diferencas-entre-radio-e-podcast/>. Acesso em: 01 fev. 2020.

    SIMIM, Danival. Podcast e rádio: você sabe qual é a diferença? Disponível em: < https://maxcast.com.br/blog/podcast-e-radio-voce-sabe-qual-e-a-diferenca/>. Acesso em: 7 fev. 2020.

  • Empreendedorismo para Mulheres.

    Empreendedorismo para Mulheres.

    Empreender é um desafio para quem quer abrir um novo negócio, ingressar no mercado de trabalho, e assim, gerar novas oportunidades de emprego. O mercado empreendedor ajuda também no crescimento econômico do país. Neste cenário, a representação das mulheres tem aumentado bastante e inovado nas formas de trabalho.

    São diversos fatores que levam as mulheres a empreender. Além da razão econômica, elas embarcam nesta onda com a intenção de fazer algo que traga satisfação pessoal. Um outro fator é fazer diferença e trazer para a sociedade, algo novo e positivo.

    As empreendedoras são mais atenciosas, prestam mais atenção aos detalhes. Elas também investem mais em capacitação do que os homens. Tendem fazer planejamento e buscar mais informações sobre a área em que pretende atuar. Diante da liderança, a mulher valorizar as relações, seja com os clientes ou com seus colaboradores.

    As mulheres estão conquistando mais espaço e tem ganhado lugares de destaque dentro e fora da empresa, o que é muito positivo para o público feminino e para a sociedade. Mas a educação que a sociedade passa ainda é desigual e acaba afetando as mulheres que buscam abrir um novo negócio. Elas enfrentam muitos desafios que ainda precisam ser vencidos. Dentre esses desafios estão o preconceito, a dupla jornada, a falta de incentivo e da autoconfiança.

    O sexismo, baseada nos estereótipos de gênero, é um dos principais fatores que atrapalham as mulheres. Elas sofrem de discriminação, desde sua contratação, até na hora de empreender. Dependendo do segmento que a mulher busca seguir, a situação só piora, como é o caso da área de tecnologia/informática.

    O investimento financeiro também é menor, comparado aos dos homens, fazendo com que as empreendedoras sofram uma queda e se sintam desencorajadas a seguir neste mercado. Outra dificuldade é a dupla jornada da mulher, já que muitas precisam conciliar as responsabilidades sociais e familiares, com a vida profissional.

    De acordo com a Sebrae, as mulheres empreendedoras são mais jovens e possuem nível de escolaridade de 16% superior ao dos homens. No entanto, elas ainda ganham 22% a menos do que os empresários. No estudo de 2018, realizada pela  GEM (Global Entrepreneurship Monitor), as mulheres empreendedoras correspondem a 24 milhões, do total de 52 milhões de empreenderam neste mesmo ano.

    O incentivo ao empreendedorismo feminino é importante para que as mulheres possam ser independentes financeiramente, mostrando ter liderança e serem donas do seu próprio dinheiro. Também é fundamental por contribuir para o crescimento econômico do país, gerar empregos, ter sustentabilidade no mercado. E principalmente, por serem protagonistas de suas próprias histórias, servindo de inspiração para a família e para a sociedade.

    Curiosidade:

    A ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia do Empreendedorismo Feminino, que é comemorado no dia 19 de novembro.

     

    Referências:

    SEBRAE. Os desafios do Empreendedorismo feminino. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/os-desafios-da-mulher-empreendedora,e74ab85844cb5510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 16 jan. 2020.

    OSÓRIO, Josiane. Empreendedorismo feminino. Disponível em: <https://www.mulheresempreendedoras.net.br/empreendedorismo-feminino/>. Acesso em: 16 jan. 2020.

    SEBRAE. Por que é fundamental estimular o empreendedorismo feminino? Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/por-que-e-fundamental-estimular-o-empreendedorismo-feminino,ca96df3476959610VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 16 jan. 2020.

    LIMA, Jaqueline. Empreendedorismo feminino: desafios e oportunidades. 2019 Disponível em: <http://sebraemgcomvoce.com.br/empreendedorismo-feminino-desafios-e-oportunidades/> Acesso em: 16 de jan. 2020.

    FREITAS, Tainá. Dia do Empreendedorismo Feminino: 24 milhões de mulheres empreendem no Brasil. 2019 Disponível em: <https://www.startse.com/noticia/empreendedores/70842/empreendedorismo-feminino-mulheres-2019>. Acesso em: 16 de jan. 2020.

  • O Uso do CRM como ferramenta do atendimento publicitário.

    O Uso do CRM como ferramenta do atendimento publicitário.

    A ferramenta Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, é um software que as agências utilizam para melhorar a comunicação, gerenciar informações de clientes e, assim gerar novas oportunidades de negócio.

    No atendimento publicitário, o CRM é utilizado para mapear e obter informações de clientes atuais, e de possíveis novos clientes. São armazenadas informações como nome, endereço, número de telefone etc. Além disso, está ferramenta é um grande aliado em relação ao gerenciamento de contas, de leads e nas etapas de negociação.

    Dentre os principais benefícios, está o fortalecimento da marca, aumento e controle sobre as vendas, automação de tarefas e foco nos resultados. Outros benefícios desta ferramenta, é que a empresa pode ter produtividade sustentável e uma visão ampliada dos negócios, tendo mais controle sobre o alcance de metas e de vendas.  

    O CRM proporciona um atendimento que encanta o cliente, pois resolve problemas de forma rápida e satisfatória. Uma característica importante, é que o software contém a computação em nuvem, onde todas as informações são armazenadas e guardadas em um servidor externo, garantindo a segurança. A plataforma também permite a integração com outros sistemas dentro da agência, facilitando a segmentação através da coleta de dados relevantes.

    A ferramenta CRM é essencial, pois aumenta as chances de produzir conteúdos de qualidade, garante mais controle no alcance de metas. Além de ajudar nos processos de vendas, fidelizar o consumidor com o atendimento rápido e eficiente, e permitir colocá-las em prática nas estratégias futuras.

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    Referências:

    https://resultadosdigitais.com.br/agencias/crm/

    https://rockcontent.com/blog/o-que-e-crm/