Autor: Luan Alexandre

  • O Instagram no contexto da crise do Jornalismo

    O Instagram no contexto da crise do Jornalismo

    O Instagram atingiu, em abril deste ano, a marca de 1 bilhão de usuários ativos no mundo. Esse número é uma demonstração clara de como o aplicativo tem se inserido em nossas vidas e impactado o modo de como usamos as redes sociais.
    Um exemplo disso é a forma como consumimos e divulgamos notícias. Os recursos presentes nessa rede social (texto, compartilhamento, stories, vídeos, etc.) têm feito dela uma plataforma promissora em disseminar informações e produzir conteúdo jornalístico.
    Em meio a esse cenário, muitas plataformas jornalísticas, desde as grandes emissoras de televisão até as iniciativas de jornalismo de bairro, têm procurado se adaptar ao Instagram para continuar agradando e mantendo seus leitores.
    Em contrapartida, qualquer usuário ativo na plataforma também está apto a criar conteúdo informativo para seu público. Afinal, sua interface torna essa tarefa um ato simples; basta escolher um conteúdo e publica-lo em sua rede, no formato que preferir.
    É inegável que esse fenômeno expande o acesso à informação, mas ele também vem acompanhado de algumas problemáticas. Por exemplo, é muito fácil encontrar problemas de credibilidade e fidelidade em muitos posts espalhados pelo Instagram. Então como filtrar melhor as notícias que consumimos nessa rede social?
    Primeiro, você pode passar a se informar através das contas dos jornais e emissoras oficiais, pois elas têm comprometimento em fazer apurações jornalísticas das informações antes de repassa-las ao público.
    Segundo, você também pode averiguar uma notícia quando for divulga-la: veja de qual fonte você está lendo e se aquele fato realmente é verdadeiro antes de postá-lo. Afinal, sabemos que o alcance que o Instagram tem é imenso, e que algo que é publicado na rede atinge um número muito grande de pessoas!
    E por último, faça sua parte para que rede social a se estabeleça como uma fonte de conteúdo boa e confiável: se você ver algum conhecido divulgando informações não verídicas, informe a ele que aquele conteúdo é falso. Por sua vez, o Instagram também tem uma política de combate a fake news que tem se mostrado eficiente. A plataforma checa as publicações e apaga aquelas que são comprovadamente falsas, e você pode contribuir com isso denunciando esses conteúdos na opção “denunciar” e em seguida clicando na opção “informações falsas”.
    O jornalismo enfrenta há anos uma grande crise mundial, especialmente no combate contra as fakes news, e isso inclui redes sociais como o Instagram. Mas as medidas que vêm sendo adotadas pelo site no combate a essa situação, somadas ao comprometimento de quem o usa, podem ajudar essa plataforma a se tornar um bom lugar para se encontrar informação e conteúdo de qualidade.
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  • Geração Z: o novo alvo do marketing

    Geração Z: o novo alvo do marketing

    Se você achava que os Millenials eram o grupo mais novo e moderno da nossa geração, permita-me dizer que as coisas têm mudado mais rápido do que você imagina. Nascidos na década de 90, os Millenials são individualistas, revolucionários e presenciaram o nascimento e ascensão da internet. Mas, a partir dos anos 2000, uma nova geração tem sido pauta dos estudos comportamentais ao longo do planeta: a Geração Z.
    Os indivíduos que nasceram na Geração Z, ou seja, no final dos anos 90, nunca conceberam o planeta sem computadores, celulares e a internet. São jovens cada vez mais antenados, que encontram no mundo online seus padrões de comportamento e meios do consumo. Só no Brasil, essa geração já soma um total de 30 milhões de pessoas — 98% delas possuem um smartphone.
    Apesar de tão novos, os GenZ, como também são conhecidos os indivíduos que nasceram nessa geração, têm sido excepcionalmente ativos no mercado mundial, e é por isso que as empresas têm buscado atrair sua atenção e entende-los melhor. Estima-se que até 2020, eles representarão 40% de todos os consumidores dos Estados Unidos. E para atrair e alcançar esse público, essas empresas têm feito um investimento pesado em marketing, utilizando estratégias de marketing digital que estão cada vez mais em alta.
    Entre elas, uma das mais recorrentes é a vinculação da imagem das empresas aos “digitais influencers”, pessoas que têm um número grande de público e alcance na internet. Esse marketing de influência faz com que essas personalidades se vinculem a produtos e comportamentos de uma marca x e passe a utilizá-los em seu cotidiano, vendendo-os e mostrando-os em suas páginas pessoais de forma menos mecânica e mais “natural”, criando uma identificação com seus consumidores. Em 2016, os gastos em marketing com influenciadores apenas no Instagram foram estimados pela eMarketer(empresa que financia pesquisas sobre o mercado digital) em 570 milhões de dólares.
    Outra técnica bastante eficaz tem sido a adoção dos “memes”, os tão conhecidos fenômenos virtuais que viralizam na internet e são repostados pelo grande público. Um dos maiores exemplos de empresas que têm se destacado na internet por apostar nos memes para ter uma conexão maior com seu público são a Nubank e a Netflix. Ao utiliza-los, essas páginas têm chamado atenção em grandes redes sociais, como o Twitter e o Facebook, pelo número de engajamento em suas postagens.
    Como a Geração Z está sempre antenada, e a internet caracteriza-se por ser um ambiente infinito e de movimentação constante, as empresas também têm apostado em um investimento em design e diagramação. Essa estratégia visa criar conteúdos leves, de fácil acesso, que chamem atenção e sejam atraentes visualmente.
    Compreender a Geração Z e essas técnicas significa estar um passo à frente para empresas que buscam ganhar um público promissor e com grande potencial de compra. Nesse cenário, o marketing digital tem se destacado e se encontra em crescente ascensão. Por isso, é preciso também estar sempre atento às mudanças do mercado, onde podemos ver algumas profissões se revolucionando, outras caindo no ostracismo e muitas outras surgindo para suprir as novas demandas.
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  • Listas de bancos gratuitos de imagem

    Listas de bancos gratuitos de imagem

    O uso de imagens é um fator importante na hora de escrever textos, matérias, campanhas publicitárias, entre outros, pois o recurso visual é uma ferramenta importante que complementa e ilustra melhor um conteúdo.


    Muitos criadores optam por tirarem as próprias fotografias, criarem ilustrações, ou simplesmente acharem alguma foto na internet que tenha conexão com o produto que estão produzindo e utilizá-la. Mas, nesse último caso, é preciso ter um pouco mais de atenção, porque muitas imagens são munidas de direitos autorais e não podem ser reutilizadas de qualquer maneira.


    Para evitar esse tipo de problema com os donos das imagens, é interessante passar a utilizar bancos gratuitos de imagens. Neles, estão contidas imagens que estão livres para reutilização gratuita na internet.
    Afinal, é de conhecimento geral que nesse mundo globalizado qualquer pessoa está apta a produzir conteúdo online com facilidade, então é de suma importância que se tenha em mente alguns desses bancos para quando forem utilizadas imagens vindas da internet.

    Aqui estão listados cinco bancos gratuitos de imagens:

    1. Pixabay https://pixabay.com/pt/
    Além do enorme acervo de imagens, vetores, e até vídeos, se destaca pelos filtros de tamanho, qualidade de imagem, etc.

    2. Freepik https://br.freepik.com/
    Além de fotografias, também é ótimo para quem utiliza programas de vetoração pois também tem um longo acervo de vetores grátis.

    3. Unsplash https://unsplash.com/
    Aqui todas as imagens são completamente livres para reutilização. Há uma opção também de newsletter que te garante receber várias fotos diariamente.

    4. Free Digital Photos http://www.freedigitalphotos.net/
    Possui um enorme e variado acervo e tem um grande público de designers e fotógrafos profissionais que garante uma boa qualidade da maioria das imagens.

    5. Flickr https://www.flickr.com/
    É uma das maiores e mais tradicionais redes de fotógrafos do mundo. Tem um acervo gigante.