Categoria: Cidadania

  • Rádios Comunitárias: informação, cultura e cidadania

    Rádios Comunitárias: informação, cultura e cidadania

    As rádios comunitárias são meios de comunicação que abordam assuntos locais, muitas vezes, não pautados pela grande mídia. Esse é o ponto principal: a disseminação de informação, e a radiodifusão é uma das maneiras mais eficazes para dar voz ao povo e contribuir com a democratização dos meios.
    Certamente, a mídia local tende a preservar o interesse das pessoas à sua própria realidade, noticiando fatos do dia a dia no bairro específico que impactam diretamente na vida delas, bem como informações de utilidade pública. E o resultado disso é a identificação do público, o sentimento de representatividade com o veículo.
    Seu papel social é tornar indivíduos que fazem parte do mesmo convívio em cidadãos participativos, que são ouvidos sobre os problemas gerais como saneamento básico, vagas em creches, funcionamento dos postos de saúde, entre outros, instigando a reivindicação de seus direitos e a busca pelo conhecimento político e cultural. 
    Em outras palavras, essas rádios são prestadoras de serviço. Fiscalizam o desempenho da sociedade e colaboram para que o atendimento à população, em diversos setores, seja bem executado. Além disso, há o fomento à cultura através da valorização das tradições locais. Artistas da região tem espaço na grade musical, os eventos e atividades de lazer são divulgados, salientando as minorias.
    De acordo com a lei do Serviço de Radiodifusão Comunitária, nº 9.612, o funcionamento deve ser por um único canal na faixa de frequência sonora, com potência máxima de 25 watts, por meio de um sistema que não ultrapasse trinta metros de altura, limitando o alcance para um quilômetro de distância.
    Segundo a Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), estima-se que no Brasil, há entre 10 e 12 mil rádios comunitárias, e apenas 4,5 mil são autorizadas a funcionar. A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária e o Movimento Nacional de Rádios Comunitárias, afirmam que a regulamentação reduziu a qualidade e colaborou para a criminalização das mesmas, taxando-as de “piratas”.
    Apesar das dificuldades, as emissoras comunitárias continuam buscando a liberdade de expressão, debates construtivos e o desenvolvimento social, mobilizando e incentivando a melhora de serviços públicos e trabalhos educativos. E no lugar em que você mora, há uma fonte confiável para buscar informação? 
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  • Influência das redes sociais nas eleições 2020

    Influência das redes sociais nas eleições 2020

    No ano de 2018 aconteceram as eleições para Presidência da República, Deputado Estadual e Federal, além de Senadores e Governadores. Foi um momento em que as redes sociais se tornaram, para alguns políticos, uma das formas principais de divulgação e campanhas eleitorais, com intuito de manter o contato virtual com o público. Além das lives no Facebook, tweets e stories no Instagram, o que mais foram intensificadas foram as mensagens de transmissão pelo WhatsApp, muitas delas contendo noticias falsas sobre os candidatos participantes.
    Porém nas próximas eleições em outubro de 2020, a Justiça Federal intensificará as fiscalizações nas redes sociais, penalizando os suspeitos de espalhar fatos errados sobre um candidato inocente, seja ele um candidato ou uma pessoa física.
    Mas as plataformas digitais continuarão sendo uma ferramenta para os políticos defenderem suas campanhas e convencerem o publico de que a entrada na Câmara Municipal será um diferencial para a sociedade. Quanto a isso, como controlar uma enxurrada de mensagens, publicações nas redes sociais e saber diferenciar o que é ou não falso?
    Obviamente que o tempo atual exige uso das mídias para alcançar maior tipo de publico, mas a população precisa compreender que de boas palavras, as campanhas políticas estão cheias. É preciso olhar mais que isso, ao selecionar um candidato com popularidade na internet.
    Afinal, o futuro está próximo e a população depende de boas defesas no cenário político, preocupando-se com a necessidade atual da população. Pelas redes sociais é muito fácil usar palavras persuasivas, mas o histórico do candidato mostra o que ele irá fazer. Sabendo que um único candidato não tem poder para resolver todo o problema do País, mas ao menos resolvendo um, contribuirá para um futuro que está nas mãos dos brasileiros.
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  • Alerta SOS: Google faz uma página para informar sobre o Coronavírus

    Alerta SOS: Google faz uma página para informar sobre o Coronavírus

    No Brasil, enquanto este texto está sendo escrito, o número de casos confirmados da doença é de 35, e pelo mundo, há milhares de infectados em todos os continentes. Desde janeiro, um convênio entre o Google e a Organização Mundial da Saúde (OMS) possibilitou a criação de um Alerta SOS (link: https://g.co/kgs/fUTdQW).
    Na página, estão reunidas todas as informações sobre o que está acontecendo até agora em meio ao surto da Covid 19. Notícias jornalísticas, textos informativos da OMS, mapas e links para compartilhar em redes sociais como o Twitter e o Facebook. Para evitar o contágio pelo corona vírus, deve-se evitar aglomerações e lavar as mãos, unhas, punhos e antebraço, além de evitar tossir e espirrar perto de outras pessoas.
    As Redes Sociais, quando usadas corretamente, podem muito bem prestar serviços para a população. E por isso mesmo, é fundamental que se produza conteúdo relevante e que traga informações importantes para os internautas. Isso você aprende no curso de Social Media da Expolab, com as melhores formas de trabalhar com as redes sociais. Saiba mais aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/social-media.php

  • Geração Z: o novo alvo do marketing

    Geração Z: o novo alvo do marketing

    Se você achava que os Millenials eram o grupo mais novo e moderno da nossa geração, permita-me dizer que as coisas têm mudado mais rápido do que você imagina. Nascidos na década de 90, os Millenials são individualistas, revolucionários e presenciaram o nascimento e ascensão da internet. Mas, a partir dos anos 2000, uma nova geração tem sido pauta dos estudos comportamentais ao longo do planeta: a Geração Z.
    Os indivíduos que nasceram na Geração Z, ou seja, no final dos anos 90, nunca conceberam o planeta sem computadores, celulares e a internet. São jovens cada vez mais antenados, que encontram no mundo online seus padrões de comportamento e meios do consumo. Só no Brasil, essa geração já soma um total de 30 milhões de pessoas — 98% delas possuem um smartphone.
    Apesar de tão novos, os GenZ, como também são conhecidos os indivíduos que nasceram nessa geração, têm sido excepcionalmente ativos no mercado mundial, e é por isso que as empresas têm buscado atrair sua atenção e entende-los melhor. Estima-se que até 2020, eles representarão 40% de todos os consumidores dos Estados Unidos. E para atrair e alcançar esse público, essas empresas têm feito um investimento pesado em marketing, utilizando estratégias de marketing digital que estão cada vez mais em alta.
    Entre elas, uma das mais recorrentes é a vinculação da imagem das empresas aos “digitais influencers”, pessoas que têm um número grande de público e alcance na internet. Esse marketing de influência faz com que essas personalidades se vinculem a produtos e comportamentos de uma marca x e passe a utilizá-los em seu cotidiano, vendendo-os e mostrando-os em suas páginas pessoais de forma menos mecânica e mais “natural”, criando uma identificação com seus consumidores. Em 2016, os gastos em marketing com influenciadores apenas no Instagram foram estimados pela eMarketer(empresa que financia pesquisas sobre o mercado digital) em 570 milhões de dólares.
    Outra técnica bastante eficaz tem sido a adoção dos “memes”, os tão conhecidos fenômenos virtuais que viralizam na internet e são repostados pelo grande público. Um dos maiores exemplos de empresas que têm se destacado na internet por apostar nos memes para ter uma conexão maior com seu público são a Nubank e a Netflix. Ao utiliza-los, essas páginas têm chamado atenção em grandes redes sociais, como o Twitter e o Facebook, pelo número de engajamento em suas postagens.
    Como a Geração Z está sempre antenada, e a internet caracteriza-se por ser um ambiente infinito e de movimentação constante, as empresas também têm apostado em um investimento em design e diagramação. Essa estratégia visa criar conteúdos leves, de fácil acesso, que chamem atenção e sejam atraentes visualmente.
    Compreender a Geração Z e essas técnicas significa estar um passo à frente para empresas que buscam ganhar um público promissor e com grande potencial de compra. Nesse cenário, o marketing digital tem se destacado e se encontra em crescente ascensão. Por isso, é preciso também estar sempre atento às mudanças do mercado, onde podemos ver algumas profissões se revolucionando, outras caindo no ostracismo e muitas outras surgindo para suprir as novas demandas.
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  • Terceiro Setor: a importância da comunicação para as ONGs

    Terceiro Setor: a importância da comunicação para as ONGs

    A comunicação é uma teia que liga diversos campos da humanidade, seja nas relações interpessoais ou globais. De fato, ela transforma o mundo, e é importante para o crescimento do Terceiro Setor. Mas, antes de abordar a relevância da comunicação nesse ramo,  entenda seu significado.

    Terceiro Setor é o conjunto de sociedades ou associações privadas de cunho social que atua sem finalidade lucrativa. Mantém- se com recursos externos, doações de empresas, pessoas físicas e repasses de verbas públicas. O objetivo principal é a melhoria da qualidade de vida de pessoas carentes que não têm acesso à serviços pagos do Segundo Setor (empresas privadas), já que o Primeiro Setor (órgãos públicos) não consegue atender com eficiência a maioria da população necessitada. 

    O Terceiro Setor, portanto, executa atividades de utilidade pública. Como por exemplo, as ONGs que se segmentam nas áreas da saúde, educação, meio ambiente, cultura dentre outros fatores sociais de extrema importância.

    Justamente por não ter uma rentabilidade fixa e, captação de recursos financeiros suficientes para manter à disposição os serviços prestados à sociedade, as ONGs enfrentam dificuldades para estabelecer sua existência no país. 

    Uma das maneiras de estruturar a identidade corporativa e o espaço de associações deste setor é uma comunicação estratégica bem implementada. Conhecer o público-alvo, parceiros e doadores é fundamental para fortalecer os vínculos. Manter relações com a mídia é importante também, pois a visibilidade se torna maior.

    A comunicação institucional das ONGs busca construir uma imagem transparente, que gera credibilidade. Afinal, pessoas físicas e jurídicas não doam seu capital para quem não conhecem/confiam. É essencial que o profissional de comunicação identifique qual é o ambiente em que a instituição se encontra e faça uma análise das tendências, usando a criatividade e as novas ferramentas para mobilizar cada vez mais interessados para o propósito das organizações do Terceiro Setor.