Se você achava que os Millenials eram o grupo mais novo e moderno da nossa geração, permita-me dizer que as coisas têm mudado mais rápido do que você imagina. Nascidos na década de 90, os Millenials são individualistas, revolucionários e presenciaram o nascimento e ascensão da internet. Mas, a partir dos anos 2000, uma nova geração tem sido pauta dos estudos comportamentais ao longo do planeta: a Geração Z.
Os indivíduos que nasceram na Geração Z, ou seja, no final dos anos 90, nunca conceberam o planeta sem computadores, celulares e a internet. São jovens cada vez mais antenados, que encontram no mundo online seus padrões de comportamento e meios do consumo. Só no Brasil, essa geração já soma um total de 30 milhões de pessoas — 98% delas possuem um smartphone.
Apesar de tão novos, os GenZ, como também são conhecidos os indivíduos que nasceram nessa geração, têm sido excepcionalmente ativos no mercado mundial, e é por isso que as empresas têm buscado atrair sua atenção e entende-los melhor. Estima-se que até 2020, eles representarão 40% de todos os consumidores dos Estados Unidos. E para atrair e alcançar esse público, essas empresas têm feito um investimento pesado em marketing, utilizando estratégias de marketing digital que estão cada vez mais em alta.
Entre elas, uma das mais recorrentes é a vinculação da imagem das empresas aos “digitais influencers”, pessoas que têm um número grande de público e alcance na internet. Esse marketing de influência faz com que essas personalidades se vinculem a produtos e comportamentos de uma marca x e passe a utilizá-los em seu cotidiano, vendendo-os e mostrando-os em suas páginas pessoais de forma menos mecânica e mais “natural”, criando uma identificação com seus consumidores. Em 2016, os gastos em marketing com influenciadores apenas no Instagram foram estimados pela eMarketer(empresa que financia pesquisas sobre o mercado digital) em 570 milhões de dólares.
Outra técnica bastante eficaz tem sido a adoção dos “memes”, os tão conhecidos fenômenos virtuais que viralizam na internet e são repostados pelo grande público. Um dos maiores exemplos de empresas que têm se destacado na internet por apostar nos memes para ter uma conexão maior com seu público são a Nubank e a Netflix. Ao utiliza-los, essas páginas têm chamado atenção em grandes redes sociais, como o Twitter e o Facebook, pelo número de engajamento em suas postagens.
Como a Geração Z está sempre antenada, e a internet caracteriza-se por ser um ambiente infinito e de movimentação constante, as empresas também têm apostado em um investimento em design e diagramação. Essa estratégia visa criar conteúdos leves, de fácil acesso, que chamem atenção e sejam atraentes visualmente.
Compreender a Geração Z e essas técnicas significa estar um passo à frente para empresas que buscam ganhar um público promissor e com grande potencial de compra. Nesse cenário, o marketing digital tem se destacado e se encontra em crescente ascensão. Por isso, é preciso também estar sempre atento às mudanças do mercado, onde podemos ver algumas profissões se revolucionando, outras caindo no ostracismo e muitas outras surgindo para suprir as novas demandas.
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Categoria: Comunicação Digital
Geração Z: o novo alvo do marketing
Você é capaz de descobrir se uma notícia é fake news ou não?
“Objetos comprados na China pela internet podem estar contaminados com coronavírus.” Será verdade? O ano mal começou e já nos deparamos com a disseminação de uma série de notícias falsas ou imprecisas circulando na internet sobre o novo tipo de vírus que atinge principalmente a China.A quantidade de conteúdo duvidoso dando sopa não é brincadeira e, sobretudo, pelo celular através dos aplicativos de conversa e das mídias sociais. Vai me dizer que você nunca recebeu uma notícia encaminhada por um amigo ou parente falando sobre vagas de emprego de uma determinada empresa, mas descobriu que era falsa?O conceito de fake news não é uma novidade, vem de séculos passados, porém o termo fake news tem sido usado com mais frequência desde 2016, durante a eleição presidencial dos Estados Unidos. De acordo com pesquisadores, os boatos e desinformações já fazem parte das nossas vidas antes mesmo da internet, a diferença é que nos últimos anos houve mudanças na nomenclatura e no meio de propagação o que aumentou o alcance e a difusão do material falso.Com o objetivo de manipular a opinião pública, normalmente a notícia falsa possui um conteúdo generalista, criado a partir de fatos reais ou por teorias da conspiração, muitas vezes fora de contexto, provocando surpresa ou repulsa ao receptor.Diante de tudo isso você sabe como identificar uma fake news? Neste texto, vou trazer algumas instruções práticas para evitar cair nas ciladas desse tipo de conteúdo.Antes de tudo desenvolva o hábito de desconfiar da notícia que recebeu e pesquisar. Evite compartilhar o conteúdo de imediato.Segundo a orientação do Ministério Público Federal, o primeiro passo é questionar a notícia recebida por meio de cinco perguntas básicas:1ª Conferiu a data de publicação? Tem sido comum ver textos antigos circulando nas redes como se fossem atuais. Verifique o contexto, observando a data de publicação da notícia.2ª A URL é confiável? Recebeu a notícia via WhatsApp? Evite clicar nos links encurtados, acesse diretamente o site digitando o endereço no navegador ou busque por ferramentas para identificar se o site é seguro.3ª O autor é confiável? A notícia precisa ter autoria e fonte legítima. Você pode pesquisar no Google o nome do autor ou veículo para comprovar a autenticidade de quem produziu o material. Vale lembrar que quando a notícia é verdadeira normalmente as fontes são citadas.4ª Qual a fonte da fonte? Cada notícia tem seus portadores de informação. Após descobrir a fonte, procure através de uma busca online cruzar as informações encontradas para comprovar a veracidade dos fatos.5ª Já ouviu falar do site onde leu a notícia? É bom prestar atenção no site que publicou a notícia. Averigue quem está por trás da página online, se há alguma seção explicativa sobre o portal e se o mesmo reproduz conteúdo com viés político, ideológico ou algo semelhante.Fotos, vídeos e áudiosTratando-se do universo online, imagens e áudios podem ser editados e manipulados facilmente para enganar o leitor. Busque localizar no Google a imagem ou gravação original. É possível descobrir mais informações sobre uma foto publicada na internet, por exemplo, ao clicar com o botão direito do mouse sobre a imagem e escolher a opção “procurar imagens”.À primeira vista, pode parecer desafiador esse processo de apuração para descobrir se a notícia é falsa ou não, inclusive existem algumas plataformas digitais de checagem de fatos. Mas se não tem certeza da veracidade da notícia e não quer ter todo esse trabalho, então não compartilha. Melhor deixar quieto!Voltando à notícia do coronavírus citada no primeiro parágrafo, a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde informou que é improvável a transmissão do vírus por mercadoria. A única possibilidade de contaminação por exportação seria através de alimentos congelados, mesmo assim é muito improvável.Imagem: PixabayArtigo completo com mais dicas no link: https://www.comunicacaoac.com.br/post/voc%C3%AA-%C3%A9-capaz-de-descobrir-se-uma-not%C3%ADcia-%C3%A9-fake-news-ou-n%C3%A3oGostou desse conteúdo? Deixe o seu comentário e compartilhe com os amigos.“CURSOS E PROMOÇÕES EXPOLAB
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Terceiro Setor: a importância da comunicação para as ONGs
A comunicação é uma teia que liga diversos campos da humanidade, seja nas relações interpessoais ou globais. De fato, ela transforma o mundo, e é importante para o crescimento do Terceiro Setor. Mas, antes de abordar a relevância da comunicação nesse ramo, entenda seu significado.
Terceiro Setor é o conjunto de sociedades ou associações privadas de cunho social que atua sem finalidade lucrativa. Mantém- se com recursos externos, doações de empresas, pessoas físicas e repasses de verbas públicas. O objetivo principal é a melhoria da qualidade de vida de pessoas carentes que não têm acesso à serviços pagos do Segundo Setor (empresas privadas), já que o Primeiro Setor (órgãos públicos) não consegue atender com eficiência a maioria da população necessitada.
O Terceiro Setor, portanto, executa atividades de utilidade pública. Como por exemplo, as ONGs que se segmentam nas áreas da saúde, educação, meio ambiente, cultura dentre outros fatores sociais de extrema importância.
Justamente por não ter uma rentabilidade fixa e, captação de recursos financeiros suficientes para manter à disposição os serviços prestados à sociedade, as ONGs enfrentam dificuldades para estabelecer sua existência no país.
Uma das maneiras de estruturar a identidade corporativa e o espaço de associações deste setor é uma comunicação estratégica bem implementada. Conhecer o público-alvo, parceiros e doadores é fundamental para fortalecer os vínculos. Manter relações com a mídia é importante também, pois a visibilidade se torna maior.
A comunicação institucional das ONGs busca construir uma imagem transparente, que gera credibilidade. Afinal, pessoas físicas e jurídicas não doam seu capital para quem não conhecem/confiam. É essencial que o profissional de comunicação identifique qual é o ambiente em que a instituição se encontra e faça uma análise das tendências, usando a criatividade e as novas ferramentas para mobilizar cada vez mais interessados para o propósito das organizações do Terceiro Setor.
Contexto no jornalismo: por que tão importante?
Desde criança temos contato com histórias a todo momento. E isso é algo cobrado de nós todos os dias ao chegar da escola e responder como foi nosso dia. Responder “bom” ou “ruim” não diz nada, assim como não adianta saber que a tartaruga ganhou da lebre sem entender de qual competição de trata. Os “porquês” e “comos” que antecedem os fatos constroem toda a cena, a narrativa que nos leva ao fato principal, o enredo que leva ao clímax: o contexto.
O jornalismo se propõe a responder muitas perguntas e as cinco principais delas são: o que, quem, quando, onde e porquê. “Quem, quando e onde” formam o cenário. “O quê” diz respeito ao acontecimento. E “porquê” é a motivação do fato ter ocorrido. Sem algum desses elementos o contexto fica perdido visto que se não sabemos onde a ação foi realizada, por exemplo, a corrida da lebre e da tartaruga poderia ter acontecido no fundo do mar, não seria uma surpresa a vitória da tartaruga, mudaria a moral da história.
A notícia fora do contexto não tem importância. Inclusive, se torna extremamente perigosa por deixar completamente livre a imaginação do receptor da mensagem. Determinar as circunstâncias do ocorrido é função prioritária do jornalista, faz parte da apuração.
Créditos: Pixabay Os diferentes contextos sociais direcionam a notícia para o entendimento de que, por exemplo, a derrubada do Cais José Estelita vai eliminar um ponto de possível tráfico de drogas e gerar empregos aos pedreiros sendo que, por outro lado, ocupará de forma particular um espaço público e o investimento deveria ser em prol da sociedade inteira e não dos mais ricos.
Há sempre, no mínimo, dois lados na mesma história e uma diversidade de visões sobre a realidade social em que vivemos. Sendo assim, tanto a visão dos pedreiros a favor da obra e dos seus empregos, e dos ativistas que lutam pela preservação e revitalização do espaço correspondem a mesma realidade.
É muita pretensão querer entender com totalidade as realidades do mundo. O jornalismo se propõe a noticiar com o máximo de detalhes possível os acontecimentos relevantes para a sociedade, é com a riqueza de detalhes e a pluralidade de fontes que tornam o contexto rico e possibilita que o leitor, ouvinte ou telespectador tire as próprias conclusões.
“Destaques” do Instagram: recurso estratégico para perfis comerciais
Uma boa maneira de alcançar as metas que planejamos é através da organização. E não é diferente nas redes sociais, principalmente no Instagram. A plataforma se tornou uma das mais utilizadas nos últimos anos, devido as novidades que traz frequentemente, incrementando novas ferramentas.
Os “Destaques” do Insta não são mais novidade para quem está habituado à rede social. Porém, tem mais funções estratégicas do que você imagina.
Trata-se de stories selecionados para evidenciar um evento específico, momentos especiais ou simplesmente coisas você quer exibir. Ou seja, os stories que duram apenas 24 horas, são fixados no seu perfil para visualização permanente.
Para as empresas, por exemplo, pode se tornar a vitrine dos seus principais produtos e serviços. É um ótimo método para facilitar o engajamento com os clientes e estabelecer uma relação mais sólida entre marca e público-alvo.
Como citado no primeiro parágrafo, a organização é essencial, e os “Destaques” são a organização de dados. Detalhar informações sobre a funcionalidade da sua empresa e o que ela oferece, divulgar promoções, indicações, e até mesmo feedbacks dos consumidores é muito relevante para o crescimento da sua conta comercial. Gera credibilidade, atrai mais pessoas, parcerias e aumenta a visibilidade.
Além disso, é possível veicular campanhas publicitárias, ações sociais, hashtags e tutorias. E o mais legal é que você pode personalizar da maneira que quiser.CURSOS E PROMOÇÕES EXPOLAB
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https://expolab.com.br/bck_site_expolab/vagasJornalismo de dados: Por que você ainda vai ouvir muito falar disso?
Créditos: pixabay.com Que estamos vivendo a era da transformação digital isso todo mundo já sabe, né? São tantas as mudanças ao redor do mundo, acabamos de iniciar uma nova década e, toda essa evolução vem acompanhada de oportunidades e desafios também para o jornalismo.
A rotina do jornalista convencional já não é mais a mesma, o que possibilitou evidenciar uma modalidade do jornalismo: o jornalismo de dados que, segundo pesquisas, possui uma trajetória extensa nos meios de comunicação, a diferença é que antes parecia ser algo complicado, mas nos dias atuais tornou-se uma forte tendência para o futuro.
Voltando à história…
Como falei anteriormente, o jornalismo de dados não é uma novidade, em 1858, por exemplo, gráficos e relatórios das condições enfrentadas pelos soldados britânicos, de autoria da jornalista de dados Florence Nightingale, ficaram conhecidos. O jornal The Guardian, em sua primeira edição, fez a cobertura jornalística sobre custos e capacidade de alunos de todas as escolas em Manchester com uma enorme tabela.
Na época, os dados eram publicados em livros caros, nem todos tinham acesso, porém com o avanço significativo da tecnologia, hoje, contamos com tabelas e arquivos formatados por intermédio de computadores, o que deixou de ser um privilégio de poucos.
Acompanhe esse conteúdo até o final e veja como você pode investir no jornalismo de dados.
E o jornalista, onde fica?Entre inúmeras possíveis definições, podemos entender jornalismo de dados como uma modalidade de produção digital de notícias que busca beber de diversas fontes, se utiliza de grandes bases de dados e, a partir do uso de recursos gráficos criativos, detalhados e interativos conta histórias ao leitor da melhor forma possível.
Engana-se quem acredita que o jornalismo de dados é apenas gráfico e visualização de dados, ainda é pouco usado pelos jornais tradicionais e organizações, quem mais se utiliza são os grupos independentes. O processo se dá em analisar, reunir, limpar, organizar e explorar esses dados e encontrar potenciais histórias.
Falando em histórias é onde entra a figura do jornalista, peça fundamental nesse processo de construção da notícia. Ele é a ponte entre os dados e as pessoas que querem entender o que eles significam.
Já vou logo te tranquilizando se você é jornalista que não é necessário também ser um programador, pois a intenção é justamente ter alguém que pense nos dados com a visão de jornalista, aquele capaz de despertar o interesse do público em relação a todos esses dados, através do senso crítico e da curiosidade, habilidades essenciais do jornalista, sempre em busca de histórias relevantes, ricas e com base em informações reais.
Mas nada impede que programadores colaborem com o trabalho do jornalista, ou se preferir, ter o apoio de algumas ferramentas gratuitas e fáceis de usar como Many Eyes, Google Charts, Google Fusion Tables ou Timetric.
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Pintura Digital: uma história real
Com o avanço da tecnologia, o que era feito em papel migrou para a telas. Não foi diferente com a pintura digital. Atualmente muitos artistas passaram a utilizar também esse meio como forma de divulgar seu trabalho e expandir seu conhecimento.
Caique Carvalho Soares, 23, desenha desde os 8 anos de idade. Sua carreira iniciou quando copiava fotos de jornais. Com o passar dos anos, sem muito compromisso, o artista comprou uma mesa digitadora e começou a testar novas ferramentas e softwares:
“Fui descobrindo vantagens, facilidades e também notei que se eu quisesse trabalhar com isso um dia, teria que aprender a fazer arte digital”.
Foto: Arte por Caique Carvalho
Atualmente Caique utiliza o Photoshop, Illustrator e Animate. O jovem enxerga a plataforma com bons olhos, pela quantidade de ferramentas que auxiliam no processo de criação, além da possibilidade de replicar uma mesma arte quantas vezes desejar.
Foto: Arte por Caique Carvalho
“Outra vantagem é que não ocupa espaço físico e não gera lixo ou desperdício. Quase não consigo ver desvantagens, mas acredito que perde-se o valor da obra original, que não pode ser replicada, e o artista sofre uma desvalorização”.
Caique alerta que cada programa possui estilos, objetivos e vantagens diferentes:
- Illustrator: cria vetores que permitem expandir o quanto quiser uma imagem sem perder a qualidade;
- Photoshop: simula muito bem pincéis reais e disponibiliza uma gama enorme de estilos de pincéis e texturas;
- Animate: permite a produção de animações frame a frame sem desperdício de papel ou utilização de diversos outros equipamentos que eram necessários antigamente.
Para o artista, o mercado possui uma amplitude que abriga diversos nichos e objetivos de arte e artistas. Ao mesmo tempo, exige atualização diária da parte do artista, que precisa manter o estudo e a prática.
Para quem trabalha na indústria da arte, a qual estabelece prazos e produções em massa, uma boa opção é recorrer a técnicas ágeis e eficientes, além de padronizar o estilo e seguir à risca o que é pedido, evitando assim a perda de tempo.
Caique já vendeu uma caricatura do Coringa tradicional e já fez trabalhos relevantes e digitais para projetos da faculdade, no curso de Rádio e TV. O jovem está se preparando para entrar no mercado da animação, pois almeja participar de produções de filmes de animações, séries animadas, desenhos infantis, entre outros. Seu foco é atuar com animações que levem humor, ensino e reflexão à plateia.