Categoria: Comunicação

  • Contexto no jornalismo: por que tão importante?

    Desde criança temos contato com histórias a todo momento. E isso é algo cobrado de nós todos os dias ao chegar da escola e responder como foi nosso dia. Responder “bom” ou “ruim” não diz nada, assim como não adianta saber que a tartaruga ganhou da lebre sem entender de qual competição de trata. Os “porquês” e “comos” que antecedem os fatos constroem toda a cena, a narrativa que nos leva ao fato principal, o enredo que leva ao clímax: o contexto.

    O jornalismo se propõe a responder muitas perguntas e as cinco principais delas são: o que, quem, quando, onde e porquê. “Quem, quando e onde” formam o cenário. “O quê” diz respeito ao acontecimento. E “porquê” é a motivação do fato ter ocorrido. Sem algum desses elementos o contexto fica perdido visto que se não sabemos onde a ação foi realizada, por exemplo, a corrida da lebre e da tartaruga poderia ter acontecido no fundo do mar, não seria uma surpresa a vitória da tartaruga, mudaria a moral da história. 

    A notícia fora do contexto não tem importância. Inclusive, se torna extremamente perigosa por deixar completamente livre a imaginação do receptor da mensagem. Determinar as circunstâncias do ocorrido é função prioritária do jornalista, faz parte da apuração.

    Créditos: Pixabay

    Os diferentes contextos sociais direcionam a notícia para o entendimento de que, por exemplo, a derrubada do Cais José Estelita vai eliminar um ponto de possível tráfico de drogas e gerar empregos aos pedreiros sendo que, por outro lado, ocupará de forma particular um espaço público e o investimento deveria ser em prol da sociedade inteira e não dos mais ricos.

    Há sempre, no mínimo, dois lados na mesma história e uma diversidade de visões sobre a realidade social em que vivemos. Sendo assim, tanto a visão dos pedreiros a favor da obra e dos seus empregos, e dos ativistas que lutam pela preservação e revitalização do espaço correspondem a mesma realidade.

    É muita pretensão querer entender com totalidade as realidades do mundo. O jornalismo se propõe a noticiar com o máximo de detalhes possível os acontecimentos relevantes para a sociedade, é com a riqueza de detalhes e a pluralidade de fontes que tornam o contexto rico e possibilita que o leitor, ouvinte ou telespectador tire as próprias conclusões.

  • “Destaques” do Instagram: recurso estratégico para perfis comerciais

    “Destaques” do Instagram: recurso estratégico para perfis comerciais

    Uma boa maneira de alcançar as metas que planejamos é através da organização. E não é diferente nas redes sociais, principalmente no Instagram. A plataforma se tornou uma das mais utilizadas nos últimos anos, devido as novidades que traz frequentemente, incrementando novas ferramentas. 

    Os “Destaques” do Insta não são mais novidade para quem está habituado à rede social. Porém, tem mais funções estratégicas do que você imagina. 

    Trata-se de stories selecionados para evidenciar um evento específico, momentos especiais ou simplesmente coisas você quer exibir. Ou seja, os stories que duram apenas 24 horas, são fixados no seu perfil para visualização permanente. 


    Para as empresas, por exemplo, pode se tornar a vitrine dos seus principais produtos e serviços. É um ótimo método para facilitar o engajamento com os clientes e estabelecer uma relação mais sólida entre marca e público-alvo. 


    Como citado no primeiro parágrafo, a organização é essencial, e os “Destaques” são a organização de dados. 
    Detalhar informações sobre a funcionalidade da sua empresa e o que ela oferece, divulgar promoções, indicações, e até mesmo feedbacks dos consumidores é muito relevante para o crescimento da sua conta comercial. Gera credibilidade, atrai mais pessoas, parcerias e aumenta a visibilidade.


    Além disso, é possível veicular campanhas publicitárias, ações sociais, hashtags e tutorias. E o mais legal é que você pode personalizar da maneira que quiser.

     

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  • Como criar textos atrativos para as redes sociais

    Como criar textos atrativos para as redes sociais

          Uma parcela considerável de leitores no Brasil são constituídas pelos jovens, com 56% de leitores regulares acima dos cinco anos de idade. É o que revela a pesquisa realizada em 2016 pelo Instituto Pró-Livro. Outro detalhe interessante do levantamento é que 94% deles preferem os livros impressos do que os digitais. Diante deste cenário, ao postar um texto nas redes sociais, devemos fazê-lo de uma forma que atraiam os internautas. Por isso, são necessários alguns cuidados na hora de produzir e postar os textos para as redes sociais.

    Etapas

          Em primeiro lugar, é essencial que o texto seja claro, objetivo e direto. Nada de enrolar ou prolongar apenas para ocupar espaço. É preciso que o texto mostre a sua relevância usando poucas palavras e, dessa forma, atrair os leitores em um espaço relativamente curto. Desafiador, não é mesmo?!

          Outro passo essencial, mas não menos importante, estão relacionados com os títulos. Eles devem despertar a curiosidade do leitor, tornar o assunto interessante e fazer com que a pessoa queira ler todo o conteúdo escrito ali. Chamadas com números, afirmações ou com uso de trocadilhos costumam ser bem-sucedidos nisso.

          É fundamental estar atento ao vocabulário utilizado no texto e de adequar a linguagem falada pelas pessoas que vão ler o texto. Por isso, é essencial conhecer bem o público daquele conteúdo. Não adianta escrever palavras complexas para um público de vocabulário mais popular, nem utilizar palavras coloquiais para pessoas com uma linguagem mais culta.

          É imprescindível seguir a norma culta padrão a Língua Portuguesa na hora do desenvolvimento da escrita. Isso porque os erros prejudicam o entendimento do leitor ao conteúdo escrito. Além disso, seguir essa etapa vai fazer com que o texto fique correto do ponto de vista gramatical e ortográfico. Após a redação das palavras, é necessário fazer uma revisão cabal para garantir a exatidão textual.

          Por mais que você entenda ou conheça o tema abordado, é essencial fazer uma pesquisa minuciosa na produção do texto. Essa ação vai contribuir para encontrar informações atualizadas, direcionadas e relevantes, além de transmitir confiança e credibilidade aos internautas.  

     

  • É possível empreender no Jornalismo?

    É possível empreender no Jornalismo?

    Por muitos anos, pensou-se no jornalista que se preparava para integrar as redações de grandes veículos de Comunicação. No entanto, ainda na década de 1970, muitos profissionais demitidos, principalmente de jornais impressos passaram a exercer uma atividade até então desconhecida: a Assessoria de Imprensa. Logo, muitas empresas de Assessoria foram abertas

    Hoje em dia, com a internet, as mídias digitais e as redes sociais, empreender no Jornalismo – e não apenas através da Assessoria de Imprensa – vem sendo cada vez mais frequente. Com bagagem profissional, conhecimento prévio e um celular em mãos, o profissional de Comunicação pode sim, empreender e colher os frutos de seu trabalho.

    Mas, claro que não se pode fazer de qualquer jeito. Gerenciar a comunicação de empresas, pessoas públicas ou organizações não é para amadores. A qualificação é fundamental para a profissionalização. Na Expolab temos o curso de Assessoria de Imprensa, onde se pode aprender a elaborar ferramentas de trabalho, gerenciar crises ou mesmo ser uma ponte de comunicação entre clientes e veículos de Comunicação. Saiba mais: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/assessoria-de-imprensa.php

  • Campanha antirracista conseguiu mudar o nome de um móvel

    Campanha antirracista conseguiu mudar o nome de um móvel

    A fábrica de móveis e artigos de decoração Etna fez uma campanha em pleno mês da Consciência Negra. Desde o último dia 20, a empresa trocou o nome “criado-mudo” para “mesa de cabeceira” e começou a usar a hashtag #CriadoMudoNuncaMais. Pode parecer superficial e até inútil, mas a forma de nomear um móvel passa por questões culturais profundas.
    A mesinha de cabeceira tinha o nome de “criado-mudo” desde os tempos da escravidão. Isso porque haviam escravos que tinham a função de segurar itens, como roupas e copos de água. Além de ficar muito tempo em pé, muitos também tinham suas línguas arrancadas pra não falarem. Com a fabricação das mesinhas, a partir do século XIX, elas passaram a ser chamadas de “criado-mudo” fazendo alusão aos escravos.
    O vídeo da campanha pode ser visto a seguir:

    Saber elaborar textos para campanhas publicitárias é muito mais do que aprender técnicas ou mesmo regras de Gramática. Ter bagagem cultural é fundamental e, principalmente, saber que a Publicidade e Propaganda acompanham as mudanças no mundo. E o curso de Redação Publicitária da Expolab mostra que redigir um texto publicitário é muito mais do que escrever sobre um produto ou serviço, é vender ideias, sonhos e necessidades. Saiba mais aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/redacao-publicitaria.php