Categoria: Internet
Como se destacar no Marketing Digital – Parte 1
?Como uma das profissões mais promissoras da humanidade, o Marketing Digital tem um mercado ainda a ser ampliado e o profissional precisa se destacar para crescer na profissão. E por que é necessário esse destaque?
✅Porque, definitivamente, 2022 está sendo o ano em que as redes sociais estão fazendo a diferença. Você pode tirar proveito de tudo isso para o Marketing Digital da sua empresa, produto ou serviço. Tudo evolui, mas uma coisa não muda: o conteúdo de alta qualidade e extremamente personalizado é a base do sucesso. Veja a seguir algumas dicas para fazer sucesso no Marketing Digital:
✅1) Tenha foco em um segmento de mercado, afina de contas, o cliente é exigente e a concorrência está logo ali.
✅2) Se mantenha antenado nas tendências, procure compreender os hábitos de consumo de seus clientes e observe como você pode se aproximar de seu público. Você sabia que pouco mais de 62% dos clientes decide suas compras após uma consulta na internet?
✅3) Não tenha medo de ousar. Romper com o tradicional, pensar fora da caixa, nada disso é fácil e exige muita pesquisa e sensibilidade. Você pode inovar desde o lançamento de seus produtos ou serviços até as vendas
✅4) “O freguês sempre tem razão”. E por isso mesmo, você precisa zelar para que o consumidor tenha a melhor experiência com a sua marca.
✅5) Mantenha proximidade de seu cliente, pois a relação com o público deve ser de mão dupla, e não apenas na hora de fechar negócio. Interaja com a clientela, crie conteúdo informativo e se mantenha em relevância.
Confira a diferença das imagens para impressos e redes sociais
Em uma agência de publicidade ocorre a etapa que chamamos de planejamento gráfico. Com o objetivo de organizar as características gráfico-visuais de uma peça gráfica, pode ser um cartaz ou folder, bem detalhado, respeitando processos de composição, impressão e acabamento.
O impresso nasce por exigências de caráter econômico, social, cultural e a importância de linguagem e comunicação visual. Prioriza a expressão do pensamento do cliente (personalização). Para isso, a tipologia, as imagens (vetor ou bitmap), o suporte e a tinta, nos dão liberdade para criação de qualquer tipo de impresso, utilizando linguagem apropriada.
Com a evolução dos meios de comunicação, muitos podem se equivocar e até acreditar que o papel não é mais de grande valia. Porém, é visto que a evolução tecnológica traz um brilho visual e de detalhamento às peças gráficas.
Em geral, as estampas são constituídas de maneiras distintas, cada tipo com suas particularidades.
Topografia
O sistema topográfico é composto por uma matriz de alto relevo, assim a tinta pode ser distribuída por meio de rolos. Através de contato direto, ocorre a transferência da imagem para o rolo de papel. Os tons da cobertura são de forte resolução.
Rotogravura
Constituída de baixos relevos, são gravados em um cilindro revestido de cromo. Esses baixos relevos são chamados de células, pequenos sulcos onde a tinta é depositada. Este cilindro é imerso num tanque com tinta que apresenta um alto grau de fluidez.
Antes do processo de reprodução ocorrer, o excesso de tinta é removido por uma lâmina, portanto, apenas a tinta nos alvéolos (células) sejam transferidas para o suporte. Por ser uma sistema que utiliza tinha com elevado grau de fluidez, é possível a impressão em suportes plásticos, assim sendo útil na indústria da embalagem.
Flexografia
Semelhante ao sistema da tipografia, a matriz possui alto relevo, porém mais flexível, sob clichês de fotopolímeros gravados num processo foto-químico. Este clichê é fixado num cilindro que, durante a impressão, chega ao contato com outro cilindro carregado de tinta. Assim, o clichê transfere a tinta para o suporte.
Serigrafia
Consiste em um processo de reprodução realizado numa tela de tecido finíssimo de um material resistente, pode ser esticada e presa em um quadro com sua tensão no limite.
Saindo um pouco do universo das imagens impressas, os conceitos nas redes sociais possuem outro detalhamento. A principal diferença se dá nos mínimos detalhes de edição, utilizando sites e aplicativos, conectando uma rede aos desejos de determinado público.
Cada post ou imagem pessoal (no seu perfil, por exemplo) possui um tamanho apropriado e seus limites de tamanho. Portanto, é necessário atenção e certos cuidados.
Caracterizada pelo número de pixels por unidade de medida, a resolução de uma imagem é ponto principal na web. Em geral, é necessário fazermos a seguinte pergunta: Quanto de espaço irá ocupar em uma tela
A medição da nitidez da sua fotografia é em pontos por polegada, ou dpi. É essencial ter certeza de que o arquivo eletrônico de sua foto possui cerca de 240 dpi para imagens pequenas (10 x 15 cm e menores), e 300 dpi para fotos maiores (13 x 18 cm e maiores).
Uma famosa ferramenta de design, o Canva é eficiente para organizar peças gráficas nos tamanhos e projeções necessárias. Além disso, a plataforma é colaborativa, possibilitando integração e edição por mais de uma pessoa, em sistema de compartilhamento.
O site/aplicativo possibilita também trabalhar com dimensões específicas. Para utilizar é só selecionar a opção que deseja e você será redirecionado ao layout.
Confira algumas dimensões abaixo:
Capa para Facebook – Buscando resolução e tamanho adequado, indica-se cerca 820 pixels de largura e 312 pixels de altura (computadores) e 640 pixels de largura e 315 pixels de altura (dispositivos móveis).
Story do Instagram – Para que os conteúdos não sejam cortados pelo app, o recomendado é 1080 x 1920 px.
Post para Twitter – Foto de perfil com 400 x 400 px e imagem de capa com 1500 x 500 px, sendo 200 x 200 px o tamanho mínimo.
Fonte: Canva
Por fim, é visível que apps, sites e principalmente estudos podem auxiliar. Para que nós ou um cliente fique satisfeito com um produto e/ou serviço, meios de suporte e pesquisas são de grande valia.
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O mercado de trabalho para o UI Design
Uma profissão que está em ascensão no mercado é a de UI Design. Isso porque, se as tecnologias se renovam a cada dia, este profissional deve estar à frente das mudanças. Também chamado de Designer de Interface, ele deve ter habilidades técnicas, dando “nova cara” aos produtos da internet, possibilitando interação entre os aplicativos e os usuários. O UI designer deve entender muito de Design Gráfico e Photoshop, entre outros programas. Além disso, deve ser criativo e pronto para novidades.
Justamente por ser uma atividade nova, o UI designer tem uma média salarial de R$ 4 mil. No auge da carreira, o profissional pode chegar aos R$ 12 mil mensais. E a tendência é de maior valorização financeira nos próximos anos. Principalmente em grandes empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.
A qualificação profissional nesta área. A Expolab – Escola de Economia Criativa está abrindo o curso de UI Design e você pode conhecer ainda mais sobre a profissão que tem potencial de crescimento para os próximos anos. Saiba mas aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos?c=543
Quer ideias? Dê uma passada no Pinterest!
Se você tem o costume de navegar nas redes sociais, com certeza já ouviu falar do Pinterest: uma rede social e de inspiração que proporciona descobrimento, compartilhamento e novas ideias. Não é à toa que hoje o site é considerado o primeiro mecanismo de busca virtual do mundo. O Instagram que lute para superar isso! Hoje a rede possui mais de 300 milhões da usuários, o que a torna tão amada.
Ao acessar o site, o qual surgiu em 2010, nos deparamos com um feed lotado de fotos e imagens para todos os gostos. Gosta de esportes? Paisagens? Comidas? Animais? Não se preocupe, pois é possível organizar seu feed com aquilo que é do seu interesse. Cada publicação é chamada de pin e há possibilidade da criação de pastas públicas e/ou privadas para armazenar referências. Lembrando que cada imagem possui um link e quanto mais os conteúdos são compartilhados, mais outras pessoas conseguem tem acesso à eles.
A jornalista e estudante de moda, Larissa Stanchi, 23, não se recorda exatamente quando conheceu o Pinterest, mas o aderiu há alguns anos, desde que a febre do We Hert It começou. O We Heart It também é uma rede para navegar em fotos e imagens de inspiração, mas acabou perdendo parte do público que migrou para o Pinterest, junto com a Larissa.
A jovem acessa a rede praticamente todos os dias e isso a ajuda muito, pois grande parte das ideias que tem para seus trabalhos formais foram encontradas no site, além de novas inspirações para seus looks. Os conteúdos que interessam Larissa variam desde moda e beleza até decoração.
Além disso, a jornalista salva imagens com frases e desenhos que sirvam como backgrounds e templates decorativos para seu papel de parede do celular, posts em seu blog Doce Apego e “fotos de respiro” do Instagram. Falando em Instagram, Lari comenta:
“Gosto bastante de usar o Instagram para ver o que as pessoas que eu sigo fazem no dia-a-dia, mas acredito que referências e inspirações são com o Pinterest mesmo!”
E você? Onde encontra suas inspirações?
Jornalismo de dados: Por que você ainda vai ouvir muito falar disso?
Créditos: pixabay.com Que estamos vivendo a era da transformação digital isso todo mundo já sabe, né? São tantas as mudanças ao redor do mundo, acabamos de iniciar uma nova década e, toda essa evolução vem acompanhada de oportunidades e desafios também para o jornalismo.
A rotina do jornalista convencional já não é mais a mesma, o que possibilitou evidenciar uma modalidade do jornalismo: o jornalismo de dados que, segundo pesquisas, possui uma trajetória extensa nos meios de comunicação, a diferença é que antes parecia ser algo complicado, mas nos dias atuais tornou-se uma forte tendência para o futuro.
Voltando à história…
Como falei anteriormente, o jornalismo de dados não é uma novidade, em 1858, por exemplo, gráficos e relatórios das condições enfrentadas pelos soldados britânicos, de autoria da jornalista de dados Florence Nightingale, ficaram conhecidos. O jornal The Guardian, em sua primeira edição, fez a cobertura jornalística sobre custos e capacidade de alunos de todas as escolas em Manchester com uma enorme tabela.
Na época, os dados eram publicados em livros caros, nem todos tinham acesso, porém com o avanço significativo da tecnologia, hoje, contamos com tabelas e arquivos formatados por intermédio de computadores, o que deixou de ser um privilégio de poucos.
Acompanhe esse conteúdo até o final e veja como você pode investir no jornalismo de dados.
E o jornalista, onde fica?Entre inúmeras possíveis definições, podemos entender jornalismo de dados como uma modalidade de produção digital de notícias que busca beber de diversas fontes, se utiliza de grandes bases de dados e, a partir do uso de recursos gráficos criativos, detalhados e interativos conta histórias ao leitor da melhor forma possível.
Engana-se quem acredita que o jornalismo de dados é apenas gráfico e visualização de dados, ainda é pouco usado pelos jornais tradicionais e organizações, quem mais se utiliza são os grupos independentes. O processo se dá em analisar, reunir, limpar, organizar e explorar esses dados e encontrar potenciais histórias.
Falando em histórias é onde entra a figura do jornalista, peça fundamental nesse processo de construção da notícia. Ele é a ponte entre os dados e as pessoas que querem entender o que eles significam.
Já vou logo te tranquilizando se você é jornalista que não é necessário também ser um programador, pois a intenção é justamente ter alguém que pense nos dados com a visão de jornalista, aquele capaz de despertar o interesse do público em relação a todos esses dados, através do senso crítico e da curiosidade, habilidades essenciais do jornalista, sempre em busca de histórias relevantes, ricas e com base em informações reais.
Mas nada impede que programadores colaborem com o trabalho do jornalista, ou se preferir, ter o apoio de algumas ferramentas gratuitas e fáceis de usar como Many Eyes, Google Charts, Google Fusion Tables ou Timetric.
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