Categoria: Jornalismo

  • 5 dicas para você emplacar releases

    5 dicas para você emplacar releases

    Você já deve ter se perguntado por que não consegue emplacar releases e sugestões de pauta na imprensa com tanta facilidade.
    Essa dificuldade é sentida por muitos profissionais, tendo em vista que as redações estão cada vez mais enxutas.
    Por isso é importante seguir algumas dicas para criar conteúdos com um olhar muito estratégico e cuidadoso:
    1. Vá além do tradicional
    Mostre por que seu conteúdo vale a pena ser publicado. Assessores de imprensa que entregam uma história nas sugestões de pauta, com fontes e contextualização, têm mais chances de impulsionar a visibilidade dos clientes.
    2. Utilize o monitoramento de notícias a seu favor
    Ao ficar de olho nas notícias do nicho de atuação que seu cliente está inserido, você passa a saber quais pautas são interessantes.
    3. Opte pelos veículos jornalísticos estratégicos
    De nada adianta você elaborar uma sugestão de pauta estratégica e de qualidade para o seu cliente se na hora de disparar você dá um passo errado.
    4. Pense sempre como um jornalista
    Isso quer dizer que para “vender o peixe de seu cliente” você precisa de pautas relevantes e que sejam úteis para os leitores.
    5. Tanha em mente que qualidade é melhor que quantidade
    Questione-se: será que não é mais assertivo elaborar um release rico de informações do que criar um conteúdo só por criar? Conteúdos de qualidade revertem mais facilmente.
    Quer aprender mais sobre o trabalho de um assessor de imprensa? A Expolab possui um curso completo sobre o assunto.
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  • Como aplicar o Design Thinking na comunicação organizacional do seu negócio

    Como aplicar o Design Thinking na comunicação organizacional do seu negócio

    A vasta gama de conhecimentos dentro da comunicação permite trazer soluções pontuais para o negócio, principalmente quando se trata dos processos comunicacionais. Ao aplicar o conceito Design Thinking (pensar como um designer), originado da área de design, na comunicação organizacional, por exemplo, permite estabelecer uma comunicação efetiva e colaborativa.

    O Design Thinking é uma abordagem que busca soluções inovadoras sob a ótica do consumidor final de uma forma mais estruturada e com foco em resultados. Agora imagine quando aplicado na comunicação organizacional! Pensou? Teremos uma mentalidade centrada no usuário que propõe ações criativas ao perceber a necessidade dele para melhor atendê-lo; entregar valor na comunicação para o público interno e externo; e desenvolver e estruturar uma comunicação estratégica eficiente.

    É essa perspectiva levantada neste artigo. Você vai conhecer um pouco mais da abordagem, as vantagens e como aplicá-la no seu negócio, usando como exemplo a área de comunicação organizacional, mas não esqueça de que o método pode ser utilizado em outros segmentos.

    Vantagens ao aplicar a mentalidade de design na comunicação organizacional

    – Percepção da insatisfação do público interno;

    – Coleta das necessidades e opiniões dos colaboradores;

    – Identificação das áreas-clientes e perfil do público-alvo (persona);

    – Segmentação dos clientes por necessidade e comportamento;

    – Diálogo com o público interno e externo;

    – Colaboração entre o público interno e a empresa;

    – Adaptação dos canais de comunicação com os fluxos de informação;

    – Proatividade e agilidade na área de comunicação interna do negócio;

    – Comunicação mais aberta e participativa.

    As 4 etapas do Design Thinking

    O processo de aplicação do Design Thinking envolve quatro etapas básicas, mas resolvi incluir a quinta etapa. Etapas 1 e 2 Imersão e Análise, respectivamente, busca entender o problema do negócio, nesse caso na comunicação; a etapa 3 que se refere à Ideação, propõe criar soluções para o processo comunicacional; e nas etapas 4 e 5 Prototipagem e Validação, estão relacionadas respectivamente, à entrega do produto final mais o acompanhamento.

    Imersão – É a fase do diagnóstico. Precisa ser feita com empatia para explorar o contexto do negócio e identificar necessidades e oportunidades. Na comunicação organizacional pode montar um planejamento de comunicação geral ou um mais específico, com feedbacks do público interno e pesquisas de satisfação, levando em consideração missão, objetivos do negócio etc. Exemplos: pesquisas, entrevistas, observações de campo entre outros.

    Análise – É a fase de criação de hipóteses após a imersão. Consiste em organizar os dados coletados na etapa anterior, olhando para as necessidades da empresa e do público interno para visualizar com mais clareza o cenário do negócio. Visa aumentar o alcance e o engajamento com a comunicação. Exemplos: tabelas, mapas de conceito, gráficos, diagramas.

    Ideação – É a fase do brainstorming, a tempestade de ideias. A partir dos dados levantados e analisados, é o momento de pensar em soluções inovadoras para solucionar o problema em questão. Aqui, é possível envolver o colaborador, pois quanto mais ideia melhor.

    Prototipagem – É a fase em que a ideia torna-se realidade. O protótipo das ideias geradas na etapa anterior passa por muitos testes, justamente para identificar falhas e incongruências antes de liberar a entrega final. Exemplos: briefings, pesquisas de teste, calendários de ações, questionário de pesquisa entre outros.

    Validação – É a fase do monitoramento. Essa é a etapa de acompanhamento de resultados, consolidar aprendizados adquiridos durante todo o processo, além de otimizar as próximas ações e planos.

    Considero a aplicação da abordagem do Design Thinking  uma maneira eficiente de resolver problemas comunicacionais, a partir de um olhar humanizado e direcionado à experiência e necessidades do cliente. Além de ser uma excelente forma de​ todos pensarem em conjunto na solução para o negócio.

     

    Foto: Pixabay
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  • O Instagram no contexto da crise do Jornalismo

    O Instagram no contexto da crise do Jornalismo

    O Instagram atingiu, em abril deste ano, a marca de 1 bilhão de usuários ativos no mundo. Esse número é uma demonstração clara de como o aplicativo tem se inserido em nossas vidas e impactado o modo de como usamos as redes sociais.
    Um exemplo disso é a forma como consumimos e divulgamos notícias. Os recursos presentes nessa rede social (texto, compartilhamento, stories, vídeos, etc.) têm feito dela uma plataforma promissora em disseminar informações e produzir conteúdo jornalístico.
    Em meio a esse cenário, muitas plataformas jornalísticas, desde as grandes emissoras de televisão até as iniciativas de jornalismo de bairro, têm procurado se adaptar ao Instagram para continuar agradando e mantendo seus leitores.
    Em contrapartida, qualquer usuário ativo na plataforma também está apto a criar conteúdo informativo para seu público. Afinal, sua interface torna essa tarefa um ato simples; basta escolher um conteúdo e publica-lo em sua rede, no formato que preferir.
    É inegável que esse fenômeno expande o acesso à informação, mas ele também vem acompanhado de algumas problemáticas. Por exemplo, é muito fácil encontrar problemas de credibilidade e fidelidade em muitos posts espalhados pelo Instagram. Então como filtrar melhor as notícias que consumimos nessa rede social?
    Primeiro, você pode passar a se informar através das contas dos jornais e emissoras oficiais, pois elas têm comprometimento em fazer apurações jornalísticas das informações antes de repassa-las ao público.
    Segundo, você também pode averiguar uma notícia quando for divulga-la: veja de qual fonte você está lendo e se aquele fato realmente é verdadeiro antes de postá-lo. Afinal, sabemos que o alcance que o Instagram tem é imenso, e que algo que é publicado na rede atinge um número muito grande de pessoas!
    E por último, faça sua parte para que rede social a se estabeleça como uma fonte de conteúdo boa e confiável: se você ver algum conhecido divulgando informações não verídicas, informe a ele que aquele conteúdo é falso. Por sua vez, o Instagram também tem uma política de combate a fake news que tem se mostrado eficiente. A plataforma checa as publicações e apaga aquelas que são comprovadamente falsas, e você pode contribuir com isso denunciando esses conteúdos na opção “denunciar” e em seguida clicando na opção “informações falsas”.
    O jornalismo enfrenta há anos uma grande crise mundial, especialmente no combate contra as fakes news, e isso inclui redes sociais como o Instagram. Mas as medidas que vêm sendo adotadas pelo site no combate a essa situação, somadas ao comprometimento de quem o usa, podem ajudar essa plataforma a se tornar um bom lugar para se encontrar informação e conteúdo de qualidade.
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  • Rádios Comunitárias: informação, cultura e cidadania

    Rádios Comunitárias: informação, cultura e cidadania

    As rádios comunitárias são meios de comunicação que abordam assuntos locais, muitas vezes, não pautados pela grande mídia. Esse é o ponto principal: a disseminação de informação, e a radiodifusão é uma das maneiras mais eficazes para dar voz ao povo e contribuir com a democratização dos meios.
    Certamente, a mídia local tende a preservar o interesse das pessoas à sua própria realidade, noticiando fatos do dia a dia no bairro específico que impactam diretamente na vida delas, bem como informações de utilidade pública. E o resultado disso é a identificação do público, o sentimento de representatividade com o veículo.
    Seu papel social é tornar indivíduos que fazem parte do mesmo convívio em cidadãos participativos, que são ouvidos sobre os problemas gerais como saneamento básico, vagas em creches, funcionamento dos postos de saúde, entre outros, instigando a reivindicação de seus direitos e a busca pelo conhecimento político e cultural. 
    Em outras palavras, essas rádios são prestadoras de serviço. Fiscalizam o desempenho da sociedade e colaboram para que o atendimento à população, em diversos setores, seja bem executado. Além disso, há o fomento à cultura através da valorização das tradições locais. Artistas da região tem espaço na grade musical, os eventos e atividades de lazer são divulgados, salientando as minorias.
    De acordo com a lei do Serviço de Radiodifusão Comunitária, nº 9.612, o funcionamento deve ser por um único canal na faixa de frequência sonora, com potência máxima de 25 watts, por meio de um sistema que não ultrapasse trinta metros de altura, limitando o alcance para um quilômetro de distância.
    Segundo a Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), estima-se que no Brasil, há entre 10 e 12 mil rádios comunitárias, e apenas 4,5 mil são autorizadas a funcionar. A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária e o Movimento Nacional de Rádios Comunitárias, afirmam que a regulamentação reduziu a qualidade e colaborou para a criminalização das mesmas, taxando-as de “piratas”.
    Apesar das dificuldades, as emissoras comunitárias continuam buscando a liberdade de expressão, debates construtivos e o desenvolvimento social, mobilizando e incentivando a melhora de serviços públicos e trabalhos educativos. E no lugar em que você mora, há uma fonte confiável para buscar informação? 
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  • Campus Party terá transmissão virtual e gratuita em todo o mundo

    Campus Party terá transmissão virtual e gratuita em todo o mundo

    Campus Party terá transmissão virtual e gratuita em todo o mundo
    Com o adiamento das edições presenciais do Campus Party, a organização resolveu inovar. O anúncio de um evento virtual, simultâneo e gratuito para mais de países entre os dias 9 e 11 de julho. Serão palestras ininterruptas 24 horas por dia, além de experiências virtuais, como o hackaton (maratona de soluções) “Reboot The Planet” para desenvolver soluções a fim de atingir metas de desenvolvimento sustentável da ONU.
    No Brasil, aconteceriam quatro edições do Campus Party, mas que foram canceladas devido à pandemia do Covid-19. A Campus Party Amazônia seria em março, na cidade de Manaus; A de Brasília começaria hoje (29/04) e encerraria neste fim de semana. Já a edição nacional seria em julho, na cidade de São Paulo e em agosto, aconteceria em Goiânia.
    Eventos como esse mostram o quanto o Mundo do Trabalho e da Educação vêm mudando gradativamente, independente de estarmos ou não em quarentena. A Expolab, dentro dessa perspectiva, está oferecendo vários cursos na modalidade de Educação à Distância e certamente um deles está no seu perfil profissional. Clique nos links a seguir para conhecer mais:
    Adobe Creative & Graphic: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/adobe-creative-e-graphic.php
    Assessoria de Imprensa: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/assessoria-de-imprensa.php
    Direção de Arte e Portfólio: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/direcao-de-arte.php
    Direção de Arte no Canva: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos?c=558
    Estamparia Digital: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/estamparia-digital.php
    Instagram para Negócios: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/instagram-para-negocios.php
    Marketing Digital: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/marketing-digital.php
    Marketing Político: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/marketing-politico.php
    Premiere e After Effects: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/premiere-e-after-effects.php
    Redação Publicitária: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/redacao-publicitaria.php
    Social Media: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/social-media.php
    UI Design: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos?c=543
    Vendas Digitais: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos?c=538
    Workshop Empreenda com Galamba: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/cursos?c=557
    Youtuber: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/youtuber.php

  • Clipping, o registro de um trabalho bem feito

    Cotidianamente, o clipping – também chamado de clipagem – é uma ferramenta estratégica para o acompanhamento de todo o noticiário sobre a clientela, bem como assuntos de interesse da empresa/instituição. A clipagem também pode render respostas a ataques, dúvidas e críticas que possam aparecer na mídia contra o cliente. A função é vista com preconceito por muitos assessores, mas não se pode esquecer que, dentro da Assessoria de Imprensa, o profissional não toca o piano, mas é quem o carrega.
    Muitos veem a função apenas como de “ler e clipar jornal, copiar e colar textos da internet”. Mas não é só isso. É separar as notícias que interessam das notícias que nada têm a ver com o serviço. E no caso de matérias de rádio e TV, dificilmente um assessor tem estrutura para isso, sendo quase sempre necessária a contratação de um serviço terceirizado de produtoras de áudio e vídeo.
    Clipagem, release, sugestões de pauta e nota, media-trainning. Esses e outros termos você vai descobrir e aprender no curso de Assessoria de Imprensa na Expolab – Escola de Economia Criativa. O curso agora está no módulo de Educação à Distância, onde você estuda do conforto da sua casa. Saiba mais sobre o curso aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/assessoria-de-imprensa.php

  • Lide Jornalístico: o convite para a notícia

    Lide Jornalístico: o convite para a notícia

    Uma fórmula clássica, mas que até hoje ajuda muito repórter a apurar informações, o lide foi criado na década de 1950 nos Estados Unidos. Essa técnica ajuda a organizar os principais aspectos de uma notícia: o agente do fato + o fato + o tempo + o lugar + o modo + a causa. Podemos dizer que é o mais simples de todos os roteiros de perguntas jornalísticas e também o mais usado para textos factuais, que noticiam o dia-a-dia. E sim, o lide deve convidar a pessoa à leitura, com bom texto e informações de interesse.
    Todos esses aspectos são desvendados ao responder os pronomes interrogativos:
    Quem? —> O agente do fato
    Que? —> O fato em si
    Quando? —> O tempo em que ocorreu o fato
    Como? —> De que maneira aconteceu
    Onde? —> O lugar onde ocorreu o fato
    Por quê? —> A causa do fato
    Muito do que se aprende no dia-a-dia do Jornalismo dá subsídios para que o profissional adquira experiências. Isso o ajuda a atuar na Assessoria de Imprensa, a área jornalística que mais emprega jornalistas e outros trabalhadores da Comunicação Social. A qualificação de um assessor jornalístico também passa por cursos e capacitações, como a da Expolab – Escola de Economia Criativa de Pernambuco, agora na modalidade EaD. Saiba mais sobre o curso aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/assessoria-de-imprensa.php

  • Expolab lança cursos em Educação à Distância

    Expolab lança cursos em Educação à Distância

    Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) mostram que um em cada cinco estudantes universitários são alunos do modelo de Educação à Distância. Ainda de acordo com o INEP, houve um crescimento de quase 20% em nove anos, de 2008 a 2017. O Brasil é um dos países pioneiros quando se fala em Educação à Distância. Nos primórdios, haviam os clássicos cursos por correspondência e na segunda metade do Século XX, meios de comunicação como o Rádio e a TV eram os responsáveis pelas tele-aulas.
    O século XXI e as novas tecnologias abriram ainda mais espaço para os cursos EaD. Nesse contexto, onde se une as ferramentas tecnológicas com criatividade e boas ideias, a Expolab – Escola de Economia Criativa de Pernambuco está lançando versões, em Educação à Distância, de seus cursos presenciais.
    Através do uso de plataformas de Educação à Distância – EaD, vão ser lançados os cursos on line de: Adobe Creative & Graphic, ADS Express, Assessoria de Imprensa Desenvolvimento Front end, Direção de Arte e Portfólio, Estamparia digital, Google ADS, Instagram para pequenos e médios negócios, Introdução às Redes Sociais, Marketing Digital, Marketing Político, Premiere + After Effects, Redação Publicitária, Social Media, UI Design, Vendas Digitais, Youtuber, entre outros.
    De casa, no sistema de home office, os alunos terão acesso a todo o conteúdo programático, além de poder fazer exercícios, trabalhos práticos e o projeto de final do curso. Os professores são qualificados e com anos de experiência. “É da filosofia da Expolab que nossos cursos sejam 100% voltados para o mercado de trabalho, por isso, temos professores que aliam a vivência profissional à didática de ensino”, afirma o Professor Alfredo Galamba, fundador e diretor da Expolab.
    Os investimentos são os seguintes, para alguns dos cursos:
    Adobe Creative & Graphic
    10 x 80,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Marketing Digital
    10 x 80,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Premiere + After Effects
    10 x 60,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Assessoria de Imprensa
    10 x 40,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Desenvolvimento Front End
    10 x 80,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Direção de Arte e Portfólio
    10 x 75,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Estamparia digital
    10 x 75,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Instagram para pequenos e médios negócios
    3 x 42,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Marketing Político
    10 x 80,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Social Media
    10 x 40,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    UI Design
    10 x 60,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Redação Publicitária
    10 x 25,00 (Cartão)
    + 50,00 (matrícula)
    Independentemente dos cursos, o investimento pode ser feito por cartão de crédito, em 10 vezes, ou à vista no boleto bancário. O lançamento dos cursos está previsto para a primeira quinzena de abril e os alunos poderão receber o material diretamente nas plataformas, para acompanhar as aulas, que serão ao vivo, em tempo real.
    Serviço:
    Cursos EaD – Expolab Escola de Economia Criativa
    Whatsapp: (81) 99931-3683
    Email: comercial@expolab.com.br

  • Contexto no jornalismo: por que tão importante?

    Desde criança temos contato com histórias a todo momento. E isso é algo cobrado de nós todos os dias ao chegar da escola e responder como foi nosso dia. Responder “bom” ou “ruim” não diz nada, assim como não adianta saber que a tartaruga ganhou da lebre sem entender de qual competição de trata. Os “porquês” e “comos” que antecedem os fatos constroem toda a cena, a narrativa que nos leva ao fato principal, o enredo que leva ao clímax: o contexto.

    O jornalismo se propõe a responder muitas perguntas e as cinco principais delas são: o que, quem, quando, onde e porquê. “Quem, quando e onde” formam o cenário. “O quê” diz respeito ao acontecimento. E “porquê” é a motivação do fato ter ocorrido. Sem algum desses elementos o contexto fica perdido visto que se não sabemos onde a ação foi realizada, por exemplo, a corrida da lebre e da tartaruga poderia ter acontecido no fundo do mar, não seria uma surpresa a vitória da tartaruga, mudaria a moral da história. 

    A notícia fora do contexto não tem importância. Inclusive, se torna extremamente perigosa por deixar completamente livre a imaginação do receptor da mensagem. Determinar as circunstâncias do ocorrido é função prioritária do jornalista, faz parte da apuração.

    Créditos: Pixabay

    Os diferentes contextos sociais direcionam a notícia para o entendimento de que, por exemplo, a derrubada do Cais José Estelita vai eliminar um ponto de possível tráfico de drogas e gerar empregos aos pedreiros sendo que, por outro lado, ocupará de forma particular um espaço público e o investimento deveria ser em prol da sociedade inteira e não dos mais ricos.

    Há sempre, no mínimo, dois lados na mesma história e uma diversidade de visões sobre a realidade social em que vivemos. Sendo assim, tanto a visão dos pedreiros a favor da obra e dos seus empregos, e dos ativistas que lutam pela preservação e revitalização do espaço correspondem a mesma realidade.

    É muita pretensão querer entender com totalidade as realidades do mundo. O jornalismo se propõe a noticiar com o máximo de detalhes possível os acontecimentos relevantes para a sociedade, é com a riqueza de detalhes e a pluralidade de fontes que tornam o contexto rico e possibilita que o leitor, ouvinte ou telespectador tire as próprias conclusões.

  • Jornalismo de dados: Por que você ainda vai ouvir muito falar disso?

    Jornalismo de dados: Por que você ainda vai ouvir muito falar disso?

    Créditos: pixabay.com
    Créditos: pixabay.com

    Que estamos vivendo a era da transformação digital isso todo mundo já sabe, né? São tantas as mudanças ao redor do mundo, acabamos de iniciar uma nova década e, toda essa evolução vem acompanhada de oportunidades e desafios também para o jornalismo.

    A rotina do jornalista convencional já não é mais a mesma, o que possibilitou evidenciar uma modalidade do jornalismo: o jornalismo de dados que, segundo pesquisas, possui uma trajetória extensa nos meios de comunicação, a diferença é que antes parecia ser algo complicado, mas nos dias atuais tornou-se uma forte tendência para o futuro.

    Voltando à história…

    Como falei anteriormente, o jornalismo de dados não é uma novidade, em 1858, por exemplo, gráficos e relatórios das condições enfrentadas pelos soldados britânicos, de autoria da jornalista de dados Florence Nightingale, ficaram conhecidos. O jornal The Guardian, em sua primeira edição, fez a cobertura jornalística sobre custos e capacidade de alunos de todas as escolas em Manchester com uma enorme tabela.

    Na época, os dados eram publicados em livros caros, nem todos tinham acesso, porém com o avanço significativo da tecnologia, hoje, contamos com tabelas e arquivos formatados por intermédio de computadores, o que deixou de ser um privilégio de poucos.

    Acompanhe esse conteúdo até o final e veja como você pode investir no jornalismo de dados.


    E o jornalista, onde fica?

    Entre inúmeras possíveis definições, podemos entender jornalismo de dados como uma modalidade de produção digital de notícias que busca beber de diversas fontes, se utiliza de grandes bases de dados e, a partir do uso de recursos gráficos criativos, detalhados e interativos conta histórias ao leitor da melhor forma possível.

    Engana-se quem acredita que o jornalismo de dados é apenas gráfico e visualização de dados, ainda é pouco usado pelos jornais tradicionais e organizações, quem mais se utiliza são os grupos independentes. O processo se dá em analisar, reunir, limpar, organizar e explorar esses dados e encontrar potenciais histórias.

    Falando em histórias é onde entra a figura do jornalista, peça fundamental nesse processo de construção da notícia. Ele é a ponte entre os dados e as pessoas que querem entender o que eles significam.

    Já vou logo te tranquilizando se você é jornalista que não é necessário também ser um programador, pois a intenção é justamente ter alguém que pense nos dados com a visão de jornalista, aquele capaz de despertar o interesse do público em relação a todos esses dados, através do senso crítico e da curiosidade, habilidades essenciais do jornalista, sempre em busca de histórias relevantes, ricas e com base em informações reais.

    Mas nada impede que programadores colaborem com o trabalho do jornalista, ou se preferir, ter o apoio de algumas ferramentas gratuitas e fáceis de usar como Many Eyes, Google Charts, Google Fusion Tables ou Timetric.

     

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