Categoria: Planejamento de Carreira

  • Teletrabalho: uma tendência irreversível

    Com o avanço das tecnologias e das telecomunicações, o teletrabalho vem crescendo cada vez mais no mercado de trabalho. E diante da pandemia causada pelo COVID 19, muitas empresas estão procurando soluções e se adaptando ao isolamento social, utilizando está forma moderna como alternativa para continuar as relações de trabalho. Desta forma, o teletrabalho está virando mais que uma tendência no Brasil.

    Para quem não sabe, teletrabalho, conhecido como home office ou trabalho remoto, é toda atividade realizada por profissionais, fora do ambiente da empresa. Pode ser realizado em domicílio, de forma integral ou periódica; por meio de tecnologias móveis, como celulares, notebooks, tablets, entre outros.

    Quem executa suas tarefas nesta modalidade de trabalho, é chamado de teletrabalhador.

    Está modalidade pode ser classificado em quatro formas distintas, como: Home Office, que é teletrabalho em domicílio; Centro Compartilhado, realizado em telecentros ou “centro satélites”; Trabalhador de Campo, nômades ou Itinerante; e Teletrabalho em Equipes Transacionais, que são trabalhos colaborativos ou situacionais.

    O serviço oferece diversos benefícios e vantagens. Possibilita maior acesso na busca de novos talentos, já que pode contratar pessoas de qualquer lugar, manter uma equipe virtual, pode-se pagar de acordo com o nível de habilidade e pela competência. Também proporciona mais economia, custos menores por empregado, menos reuniões, aumento da produtividade, e da disponibilidade. Em relação as “desvantagens”, está na questão jurídica. A jornada de trabalho e horas extras devem ser definidos no contrato de trabalho.

    Sendo assim, o teletrabalho abre um leque de possibilidades. As pessoas podem trabalhar a distância, podem flexibilizar seus horários, se adaptar a rotina da empresa e ter mais qualidade de vida. Alguns trabalham como nômades, disponibilizando seus serviços para qualquer empresa e criando seus próprios horários. Podemos dizer que o teletrabalho já é uma realidade e a tendência cresce a cada dia.

    Referências:
    CARDOSO, Bruno. O que é teletrabalho, quais suas vantagens e as novidades trazidas pela Reforma? Disponível em: <https://brunonc.jusbrasil.com.br/artigos/603033170/o-que-e-teletrabalho-quais-suas-vantagens-e-as-novidades-trazidas-pela-reforma>. Acesso em: 28 abr. 2020.
    METADADOS. Teletrabalho ou home office é uma tendência? Disponível em: <https://www.metadados.com.br/blog/teletrabalho-ou-home-office-e-uma-tendencia/>. Acesso em: 28 abr. 2020.
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  • Economia Criativa: a necessidade de se reinventar

    Economia Criativa: a necessidade de se reinventar

    Economia Criativa é a denominação do ciclo de criação, produção e distribuição de bens e serviços que reúnem em si valores econômicos e culturais, utilizando como matéria prima a criatividade e o capital intelectual para gerar, dentre outras coisas, riqueza, diversidade cultural e impacto social.
    Tal demanda mercadológica surgiu diante da ampla digitalização e conectividade. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) mudaram a economia, a sociedade e o comportamento do consumidor, transformando, consequentemente, as empresas e os modelos de negócios.
    Atualmente a palavra de ordem para o setor econômico é “experiência”. Eis o berçário de grandes ideias que abraçam o consumidor muito antes dele de fato pagar por aquele bem ou serviço. A publicidade é um grandioso exemplo de como o discurso impacta no consumo do produto, e tal discurso, seja ele racional ou emocional, afeta a relação do indivíduo com a marca. Contudo, nem sempre é preciso ir muito longe na criatividade: a escolha de uma boa playlist pode fazer o consumidor passar muito mais tempo na loja do que imaginava, e até cantarolar entre uma prova de roupa e outra.
    Aumento na procura por profissionais que atuam na área de marketing, experiência do usuário (UX Design), bem como o número cada vez maior de trabalhos freelancers para fotógrafos, ilustradores e publicitários, por exemplo, é uma consequência visível das demandas do mercado. O foco, antes no produto, passa a ser o cliente e os modelos de relações de trabalho se tornaram muito mais fluidos e baseados numa necessidade pontual. É a chamada Economia Sob Demanda, caracterizada pela contratação de funcionários temporários e, até mesmo, remoto, como os tradutores sem vínculo formal, os fotógrafos e designers freelancers, os motoristas e entregadores de aplicativo, por exemplo.
    Relação entre consumidores importa mais

    As TICs também geram novos hábitos nos consumidores. A experiência que antes era analisada de forma individual (a minha experiência com tal marca/produto), hoje é analisada de forma coletiva (a experiência da sociedade com tal marca/produto). Vários sites e aplicativos permitem a avaliação dos produtos e serviços oferecidos, a comparação entre eles tendo em vista sua qualidade, durabilidade, usabilidade, preço entre outras características.
    A lógica de confiança do consumidor hoje é de um usuário para o outro, a referência não é mais se a marca é boa ou não, por exemplo. O atendimento e produtos personalizados, com foco nas preferências e hábitos do cliente é a chave de ouro para a conquista de um público fiel e promotor, ou seja: aquele que vai sempre consumir e recomendar seu produto/serviço. Vale lembrar que as crenças, princípios, atitudes e discursos praticados pela marca pode fazer seu produto não vender, mesmo que seja o melhor produto disponível. É preciso reinventar a interação com os consumidores e a forma de informá-los.
    Perfil do profissional criativo

    Todo esse processo de transformação digital, foco no consumidor, personalização de conteúdo e demais ferramentas para o êxito da Economia Criativa, exige das empresas e profissionais novas competências e habilidades, como a flexibilidade e a liberdade. Um ponto importante que faz o profissional amar ou odiar tais dinâmicas trabalhistas é a relação de trabalho fluida, ou seja, sem um contrato fixo tradicional. Tal característica é positiva para as novas gerações visto seu perfil explorador e inventivo. Muitas vezes os jovens desejam aproveitar a vida viajando, por exemplo, e utilizam do trabalho remoto para se manter. Há também aqueles que buscam sempre novidades e acham uma chatisse um trabalho rotineiro, constante e repetitivo, estes desejam estarem imersos em novidades e novos desafios. Esses são os profissionais flexíveis, livres, que buscam soluções assim como formulam perguntas inusitadas e inovadoras, atuando diretamente na inovação e têm ideias brilhantes que arrebatam corações e tiram lágrimas em comerciais de 30 segundos, por exemplo.
    Profissionais sem fronteiras, que sabem muito bem guiar o barco e navegar de forma eficiente no mundo digital, aqueles que apontam tendências, aproveitam oportunidade, inovam e ressurgem sempre cada vez mais capacitados, driblando crises e se reinventando. São esses profissionais o diferencial competitivo das empresas no mercado atual.
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  • Anitta quer gerenciar o Instagram do Babu Santana

    Anitta quer gerenciar o Instagram do Babu Santana

    O ator e atual participante do reality show Big Brother Brasil, Babu Santana, está emparedado e pode deixar a competição nesta terça (10). Mas na torcida do artista, que interpretou o cantor Tim Maia (1942-1998) no cinema, ninguém menos que a cantora Anitta. Ao observar que o Instagram do artista não tinha atualizações sobre o paredão, ela fez um comentário: “Me deixe gerenciar o Insta dele, tá faltando atualização”.

    Claro, o post viralizou.  O pedido gerou resultado e a equipe do Babu atualizou as postagens, na campanha para ele permanecer na casa. Moral da história: No Marketing Digital, quem não aparece, não é lembrado! E isso foi mostrado dos dois lados, na falha da equipe do Babu e na iniciativa da Anitta.

    A cantora, ao gerenciar a própria carreira, dá uma aula a cada post. Mesmo quando está de férias, ela se mantém ativa nas redes sociais; além disso, ela produz conteúdo de forma constante. E para arrematar, ela sempre interage com seu público-alvo. Isso não é fórmula mágica, ela simplesmente sabe aplicar corretamente as ferramentas do Marketing Digital.

    E você não precisa ser famoso pra virar um craque em gerenciamento de conteúdo digital. É só você se qualificar e aprender a gerenciar suas ideias e o curso de Marketing Digital da Expolab traz exatamente isso. Saiba mais sobre o curso aqui: https://expolab.com.br/bck_site_expolab/marketing-digital.php