Obesos, LGBTs, portadores da síndrome de down, autistas e portadores de deficiência tiveram vídeos com alcance diminuído na rede social Tik Tok. A empresa, cujo App registrou 1 bilhão de downloads e disputa mercado com Facebook e Instagram, admitiu que trabalhou para diminuir o alcance de vídeos com usuários considerados “vulneráveis” ao cyberbullying.
A empresa determinou que uma equipe de moderadores assistissem os vídeos e sinalizassem como “potenciais vítimas de bullying”. Caso fosse positivo, os vídeos teriam conteúdo restritivo e poderiam até sumir da plataforma. A Tik Tok respondeu às acusações afirmando que não estava fazendo mais esse tipo de seleção, pois transformava a própria rede num espaço de cyberbullying.
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