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  • 5 dicas para você emplacar releases

    5 dicas para você emplacar releases

    Você já deve ter se perguntado por que não consegue emplacar releases e sugestões de pauta na imprensa com tanta facilidade.
    Essa dificuldade é sentida por muitos profissionais, tendo em vista que as redações estão cada vez mais enxutas.
    Por isso é importante seguir algumas dicas para criar conteúdos com um olhar muito estratégico e cuidadoso:
    1. Vá além do tradicional
    Mostre por que seu conteúdo vale a pena ser publicado. Assessores de imprensa que entregam uma história nas sugestões de pauta, com fontes e contextualização, têm mais chances de impulsionar a visibilidade dos clientes.
    2. Utilize o monitoramento de notícias a seu favor
    Ao ficar de olho nas notícias do nicho de atuação que seu cliente está inserido, você passa a saber quais pautas são interessantes.
    3. Opte pelos veículos jornalísticos estratégicos
    De nada adianta você elaborar uma sugestão de pauta estratégica e de qualidade para o seu cliente se na hora de disparar você dá um passo errado.
    4. Pense sempre como um jornalista
    Isso quer dizer que para “vender o peixe de seu cliente” você precisa de pautas relevantes e que sejam úteis para os leitores.
    5. Tanha em mente que qualidade é melhor que quantidade
    Questione-se: será que não é mais assertivo elaborar um release rico de informações do que criar um conteúdo só por criar? Conteúdos de qualidade revertem mais facilmente.
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  • Contexto no jornalismo: por que tão importante?

    Desde criança temos contato com histórias a todo momento. E isso é algo cobrado de nós todos os dias ao chegar da escola e responder como foi nosso dia. Responder “bom” ou “ruim” não diz nada, assim como não adianta saber que a tartaruga ganhou da lebre sem entender de qual competição de trata. Os “porquês” e “comos” que antecedem os fatos constroem toda a cena, a narrativa que nos leva ao fato principal, o enredo que leva ao clímax: o contexto.

    O jornalismo se propõe a responder muitas perguntas e as cinco principais delas são: o que, quem, quando, onde e porquê. “Quem, quando e onde” formam o cenário. “O quê” diz respeito ao acontecimento. E “porquê” é a motivação do fato ter ocorrido. Sem algum desses elementos o contexto fica perdido visto que se não sabemos onde a ação foi realizada, por exemplo, a corrida da lebre e da tartaruga poderia ter acontecido no fundo do mar, não seria uma surpresa a vitória da tartaruga, mudaria a moral da história. 

    A notícia fora do contexto não tem importância. Inclusive, se torna extremamente perigosa por deixar completamente livre a imaginação do receptor da mensagem. Determinar as circunstâncias do ocorrido é função prioritária do jornalista, faz parte da apuração.

    Créditos: Pixabay

    Os diferentes contextos sociais direcionam a notícia para o entendimento de que, por exemplo, a derrubada do Cais José Estelita vai eliminar um ponto de possível tráfico de drogas e gerar empregos aos pedreiros sendo que, por outro lado, ocupará de forma particular um espaço público e o investimento deveria ser em prol da sociedade inteira e não dos mais ricos.

    Há sempre, no mínimo, dois lados na mesma história e uma diversidade de visões sobre a realidade social em que vivemos. Sendo assim, tanto a visão dos pedreiros a favor da obra e dos seus empregos, e dos ativistas que lutam pela preservação e revitalização do espaço correspondem a mesma realidade.

    É muita pretensão querer entender com totalidade as realidades do mundo. O jornalismo se propõe a noticiar com o máximo de detalhes possível os acontecimentos relevantes para a sociedade, é com a riqueza de detalhes e a pluralidade de fontes que tornam o contexto rico e possibilita que o leitor, ouvinte ou telespectador tire as próprias conclusões.